Casamento Relâmpago: Amor Insano do Senhor Implacável romance Capítulo 159

- Uau! Quem esse cara pensa que é, como ele tem a coragem de ameaçar a polícia? Ele realmente está pedindo por problemas!

- Como essa escória ainda existe no mundo?

- Esse cara disse que é presidente do Grupo Pereira, certo? Bom, não usarei mais os produtos da sua empresa.

- O policial é muito legal, falou muito bem!

Como era de se esperar, as ações do Grupo Pereira caíram drasticamente, quase atingindo o limite de baixa. O acionista que queria vender suas ações também não pôde resistir e continuou descartando elas.

Mas agora o Grupo Pereira não podia se preocupar mais com isso. Seu presidente estava na cadeia por causa do incidente. Embora Marcelo estivesse ocupado com seu próprio grupo, não se podia negar que a situação estava caótica.

Muitos funcionários enviaram suas demissões para Marcelo. Os motivos eram variados, mas todos podiam ver claramente que o Grupo Pereira estava à beira do colapso e esses funcionários queriam encontrar uma saída o mais rápido possível.

Marcelo, que já era bastante idoso, combinado com seu passado de festas e excessos quando era jovem, levou a sérios problemas de saúde. Num acesso de raiva, seus problemas de saúde se manifestaram e ele desmaiou em seu próprio escritório.

Por sorte, seu assistente o encontrou a tempo e o levou para o hospital, onde Marcelo foi estabilizado.

Assim que acordou, Marcelo não teve tempo de descansar e de se recuperar. Ele se levantou de imediato, pois o Grupo Pereira não poderia ficar sem liderança e ele precisava contatar suas conexões na polícia para tirar Luíz da prisão.

Marcelo nunca achou que discar um número de telefone poderia ser tão angustiante, mas felizmente a ligação foi atendida.

O rosto do Marcelo se iluminou de alegria.

- Alô, é o delegado Caio?

Delegado Caio ponderou por um momento, um sorriso frio no rosto. Ele já sabia a resposta.

- Então é isso. Primeiro, me diga o nome do seu filho.

Marcelo sentiu um alívio. Parecia que sua preocupação anterior era infundada.

- Meu filho se chama Luíz. Você costumava carregar ele quando ele era pequeno, lembra?

Do outro lado da linha, houve um longo silêncio antes do delegado Caio responder com uma voz cansada:

- Marcelo, não é que eu não queira te ajudar. É que desta vez, provavelmente não posso. Seu filho parece ter arrumado confusão com alguém importante. Recebi ordens do superior, e foi especificamente dito para não soltar ninguém, principalmente aquele garoto chamado Luíz. Marcelo, sinto muito, mas não posso ajudar. Procure outra pessoa.