Casamento relâmpago, marido misterioso se revela um bilionário romance Capítulo 1027

— Desta vez, o Grupo Barros reprimiu o Grupo Ribeiro sem causar danos reais, mas golpeou duramente a moral interna do Grupo Barros.

— Muito bem, continue avançando. Nestes próximos dias, compre todos os setores frágeis do Grupo Barros.

Amadeu perguntou, preocupado:

— Temo que o Sr. Gustavo não concorde, certo?

Ricardo soltou uma risada fria:

— Essas divisões, para a família Barros, são um desperdício de dinheiro, sem qualquer possibilidade de lucro. Gustavo mal pode esperar para se livrar desses problemas. Se eu me oferecer para assumir esses negócios agora, ele não apenas não vai impedir, como também ficará feliz em passar o fardo para mim. Ele ficará contente de achar que está me prejudicando. Por que ele não concordaria?

Amadeu, ao ouvir isso, viu lógica nas palavras de Ricardo e respondeu de imediato:

— Sim, vou providenciar isso agora.

Ricardo não disse mais nada, apenas ficou em silêncio, olhando para a paisagem do lado de fora da janela.

Isso era apenas o primeiro passo.

Primeiro, obter as indústrias periféricas do Grupo Barros; em seguida, as indústrias de médio porte; e, por fim, as indústrias centrais.

Quando isso acontecesse, mesmo que Gustavo percebesse o que estava acontecendo, seria tarde demais.

O olhar de Ricardo ficou ainda mais frio.

Essas ações não eram suficientes para vingar a tortura que Viviane sofreu!

...

No escritório, Viviane espirrou.

— Viviane, será que a temperatura aqui dentro está muito baixa? — Rosa pegou o controle remoto. — Vou aumentar um pouco a temperatura, está bem?

Viviane disse:

— Não precisa, foi só uma coceira no nariz. A propósito, vi que você comprou muitas verduras hoje. Está planejando fazer o jantar em casa?

— Sim. — Rosa respondeu com um sorriso tímido.

— Vai jantar sozinha ou convidou alguém? — Viviane brincou.

Rosa, feliz e cheia de expectativas ao voltar para casa, não esperava encontrar sua mãe já expulsa por Igor na porta de seu apartamento. A senhora estava sentada no chão, sem se importar se havia alguém por perto, e começou a gritar:

— Ah, como sou miserável! Minha filha ganhou dinheiro na cidade grande e agora não cuida mais de mim. Como pode alguém ser tão ingrato? Por que tenho que sofrer tanto? Estou muito sofrida...

Sua voz era tão alta que naturalmente atraiu todos os vizinhos.

— O que está acontecendo?

— Não sei, parece que a filha não cuida mais dela.

— Essa senhora parece ter vindo do campo, deve ter criado a filha com muito sacrifício. Agora, a filha, deslumbrada com as luzes da cidade, abandonou os pais do interior.

...

— Ah, meus caros vizinhos, vejam só! Criei minha filha com tanto esforço, mas agora ela não quer saber de mim. Me digam, onde está a justiça?

Rosa estava parada na entrada do elevador, sem saber se deveria avançar ou recuar.

O mais constrangedor era que os moradores já a tinham visto.