Casamento relâmpago, marido misterioso se revela um bilionário romance Capítulo 1039

Depois de falar, Isabela se levantou e foi embora.

Embora tivesse levado um lagostim consigo ao sair, foi um contraste marcante com suas ações anteriores e insistentes.

Com a saída dela, ninguém mais tinha vontade de comer e todos tentavam consolar Rosa.

Rosa sorriu, um tanto forçada:

— Fiquem tranquilos, estou bem, e o tribunal é um lugar onde se busca a justiça, não haverá parcialidade. — Disse ela, forçando outro sorriso. — Estou realmente bem, acho que bebi muita água, vou ao banheiro.

Quando Rosa já estava perto da porta, Igor se levantou apressado para segui-la, mas Viviane o deteve:

— Deixa que eu vou.

Helena também interveio:

— Nesse momento, é melhor que a Vivi vá.

Igor então se sentou novamente.

— Não vai acontecer nada. — Disse Viviane antes de sair do salão e se dirigir ao banheiro. Logo, ela encontrou Rosa em um dos toaletes abertos, sentada no vaso sanitário e chorando.

Viviane tirou um lenço e entregou a Rosa.

Rosa, assustada, levantou a cabeça e, ao ver que era Viviane, se sentiu como se tivesse encontrado seu pilar de apoio. Ela se jogou nos braços de Viviane e começou a chorar descontroladamente.

Viviane acariciou a cabeça dela, sem dizer uma palavra.

Após um longo tempo, Rosa finalmente fungou:

— Viviane, estou bem agora. Eu só não esperava que meus pais fossem me processar. E tudo isso porque eu não dei dez mil reais ao meu irmão para comprar um computador.

Rosa disse isso e, novamente, não pôde evitar abraçar os joelhos:

— A propósito, Viviane, saí sem avisar. O Igor deve estar muito preocupado. Devemos voltar logo.

Viviane sorriu e segurou a mão de Rosa:

— Não precisamos ter tanta pressa agora, Rosa. Me deixe te perguntar, há alguém na sua família que estude direito?

Rosa, sem entender o motivo da pergunta, respondeu:

— Viviane, o que você quer dizer com isso?

— Apenas responda primeiro. Há alguém na sua família que estude direito?

Rosa pensou seriamente por um momento e balançou a cabeça:

— Não, não tem.