Casamento relâmpago, marido misterioso se revela um bilionário romance Capítulo 1192

Ao verem a cena, os outros três rapidamente ativaram suas máquinas, que avançaram contra Ricardo como um enxame de abelhas. No entanto, já era tarde demais.

Atrás de Ricardo havia um grande reservatório de água. Qualquer máquina que caísse ali estaria perdida.

Sem as máquinas, os quatro se tornaram inúteis.

Quando tentaram fugir, foram imediatamente cercados pelos membros da guarda-sombra, que não hesitaram em matá-los.

— Vocês eram tidos como os maiores inventores da equipe de Sérgio, mas, no fim das contas, não são tão habilidosos assim. Da próxima vez que forem inventar algo, se lembrem: não criem produtos com defeitos, ou vocês nem vão saber como acabaram mortos.

— Já chega. — Amadeu interrompeu o homem que os zombava. — Se tem tempo para piadas, é melhor pensar em como enfrentar o próximo desafio.

Com essas palavras, o ambiente, que antes estava cheio de uma leve euforia, ficou repentinamente mais tenso.

Alguém não resistiu e, em um tom hesitante, perguntou ao Amadeu:

— Secretário Amadeu, por que temos que entrar? O Gustavo estar morto é tão importante assim?

Amadeu lançou-lhe um olhar severo:

— O que você entende disso? Só quando tivermos certeza de que o Gustavo está realmente morto é que poderemos ficar tranquilos. Se ele ainda estiver vivo, ele certamente continuará a prejudicar a Sra. Barros. O Sr. Ricardo quer garantir que ela esteja totalmente segura.

"Se o Gustavo não estiver realmente morto, outra grande batalha pode acontecer esta noite."

Pensando nisso, Amadeu olhou para Ricardo ao seu lado:

— Sr. Ricardo, devemos partir?

Ricardo lançou um olhar para a estrada escura à frente. Ele enxugou o suor do rosto, e seu olhar ficou ainda mais sombrio:

— Vamos continuar em frente!

Pouco tempo depois, aquela sombra se moveu, parecendo uma delicada peça de seda vermelha levada pela brisa, descendo suavemente até parar diante deles.

Mesmo os guarda-sombra, acostumados a todo tipo de cena, ficaram ligeiramente perturbados ao verem que aquela pessoa havia "flutuado" até eles.

Quando a figura finalmente parou, todos puderam ver seu rosto com clareza.

Era uma mulher extremamente bela, de pele pálida, com longos cabelos negros caindo como uma cascata. Vestia um vestido vermelho que, combinado com a lua sombria atrás dela, a fazia parecer um fantasma saído das profundezas do submundo.

Se não fosse pela sombra que projetava ao chão, teriam acreditado que ela era realmente um espírito.

No entanto, mesmo que fosse um fantasma, parecia ser um fantasma educado.

— Vocês passaram por tanta coisa para chegarem até aqui. Devem estar exaustos, não? — Disse a mulher com um sorriso suave. — Que tal tomarem uma xícara de café e descansarem um pouco? Quando estiverem recuperados, podem voltar para casa, o que acham?

Uma mulher tão bela, falando com tanta gentileza... A maioria dos homens já teria perdido a noção, incapazes de entender o que ela realmente dizia, apenas balançando a cabeça em concordância.