Casamento relâmpago, marido misterioso se revela um bilionário romance Capítulo 1200

Helena, com lágrimas nos olhos, olhou para Viviane e acenou com a cabeça, desesperada:

— Eu entendi, Vivi. Por favor, se cuida!

Viviane assentiu. Depois de dar uma última olhada em Helena, caminhou decididamente em direção à porta.

— Quem é? — A voz de Viviane soou tranquila, sem qualquer sinal de pânico.

Do outro lado da porta, alguém esboçou um sorriso:

— Boa noite, Sra. Barros. Estou aqui por ordem do patrão, para levá-la ao hospital do Grupo Barros, onde poderá se reunir com o Sr. Ricardo.

Viviane lançou um último olhar para Helena, que estava escondida do lado de fora, na varanda, se certificando de que ela estava segura. Só então abriu a porta e disse calmamente:

— Vamos.

Do lado de fora estava um homem de físico imponente, com músculos tão desenvolvidos que parecia capaz de esmagar Viviane com um único golpe.

Viviane não tinha habilidade em combate e sabia que resistir não faria sentido. Antes de morrer, tudo o que ela queria era ver Ricardo uma última vez.

O homem parecia surpreso com a obediência de Viviane, e não pôde deixar de sorrir:

— A Sra. Barros é realmente esperta, bem diferente daqueles seguranças lá embaixo.

Viviane seguiu em direção ao elevador.

Os seguranças de quem o homem falava deviam ser aqueles corpos que ela havia visto quando estava na varanda.

— Foi você quem matou aquelas pessoas? — Perguntou Viviane.

Com um certo orgulho, o homem respondeu:

— Sim, claro. E você deve saber que eles não eram seguranças comuns, eram membros da guarda-sombra. Para tanta gente estar protegendo você, parece que, em comparação com sua segurança, a vida do Ricardo não vale grande coisa.

— Ele está vivo, não está? — Viviane perguntou ao entrar no elevador.

O homem ficou em silêncio por alguns segundos antes de responder:

...

Hospital.

Assim que entraram no necrotério, o ambiente imediatamente adquiriu um ar sombrio.

— O Gustavo realmente é complicado, até morto. — Júlio seguia atrás de Ricardo, caminhando em direção ao único quarto no fim do corredor, que ainda estava iluminado.

Era lá que Gustavo estava, e logo saberiam se ele estava vivo ou morto.

Ricardo, que caminhava à frente, de repente tremeu e quase caiu.

Júlio tentou ampará-lo, mas Ricardo recusou:

— Não precisa, consigo andar sozinho.

Júlio deu um passo para trás, respeitando a decisão dele.