Casamento relâmpago, marido misterioso se revela um bilionário romance Capítulo 1363

O carro de Igor acabava de sair quando ambos viram um carro passando rapidamente atrás deles.

Rosa olhou rapidamente e reconheceu: era Flaviane.

Flaviane parecia apressada, acelerando o carro sem hesitar.

Igor também notou e perguntou, curioso:

— Aquela mulher é a Flaviane?

— Sim. — Rosa observou o carro de Flaviane e continuou, com um ar de desconfiança. — Estranho... A Flaviane parece realmente apressada. Ela sabe que a Viviane foi para o hospital, mas será que ela tem tanto interesse assim em ir lá ver a Viviane? Não acredito que ela tenha essa boa vontade.

Enquanto conversavam, um som de frenagem repentina invadiu os ouvidos de Rosa.

— A Srta. Viviane está no hospital?

Rosa olhou para Igor, que parecia visivelmente preocupado, e respondeu com um sorriso irônico:

— Se a Viviane estivesse realmente internada, você acha que eu estaria aqui, relaxada, conversando com você?

Igor, percebendo sua gafe, ficou um pouco envergonhado e coçou a cabeça:

— Eu realmente pensei que a Srta. Viviane estivesse no hospital...

Com isso, ambos relaxaram e seguiram para o jantar.

Enquanto isso, Flaviane, em sua pressa, chegou ao hospital. Quando entrou, no entanto, Viviane já havia conversado com o médico e estava confortavelmente deitada na cama.

Ter um hospital próprio era bom, especialmente quando o hospital era do Ricardo.

Viviane estava tranquila na cama, mas ao ouvir passos apressados do lado de fora, olhou para o médico.

O médico, por sua vez, dirigiu o olhar para a enfermeira na porta.

A enfermeira, já familiarizada com a imagem de Flaviane, reconheceu ela e fez um sinal afirmativo com a cabeça.

Viviane, ao ver isso, fechou os olhos lentamente.

No exato momento em que ela os fechava, a voz ansiosa de Flaviane ecoou pela porta.

— Srta. Viviane!

A enfermeira, conforme o combinado, se aproximou e bloqueou a entrada de Flaviane:

— Senhora, você não pode entrar!

Flaviane olhou para dentro do quarto e não conseguiu identificar nada de errado com Viviane. Não via nenhum sinal evidente de problema.

Sem alternativas, Flaviane parou e, de maneira tensa, explicou:

— Eu sou amiga da paciente. Ela me pediu para vir.

— Eu e a Srta. Viviane somos realmente boas amigas...

Nesse momento, a voz de Viviane, com um tom confuso, surgiu de repente.

— Onde estou?

Ao ouvir isso, o coração de Flaviane pulou no peito. Ela rapidamente se aproximou da cama de Viviane.

— Srta. Viviane, sou eu. Você ainda se lembra de mim?

Viviane olhou para Flaviane com os olhos perdidos, sem compreender:

— Quem é você? Eu... Eu não consigo lembrar de nada! Eu... Quem sou eu?

Flaviane, ao ver a reação, olhou para o médico, que então se aproximou e colocou a mão no ombro de Viviane.

— Senhora, calma. Esta mulher é sua amiga. Talvez ela possa ajudar a lembrar quem você é.

Viviane, com os olhos cheios de esperança, olhou para Flaviane.

— Você é minha amiga?

Flaviane ficou momentaneamente paralisada, como se estivesse à beira de um precipício. Mas, no fundo de seu coração, algo ecoou com força: "Minha oportunidade, finalmente chegou!"