Casamento relâmpago, marido misterioso se revela um bilionário romance Capítulo 250

Yago ficou confuso:

- Assumir os negócios da família?

"O Grupo Ribeiro não acabou? A empresa atual, basicamente, não conta como um ativo, certo?"

Viviane disse:

- Sim.

- Não é... Srta. Viviane, por favor, não seja precipitada. Embora eu também não goste da maneira como Olívia age, você definitivamente não deveria desistir da sua carreira por causa de uma estranha.

- Parte do motivo é devido à Olívia, mas é tão pequena que quase pode ser ignorada. O verdadeiro motivo da minha decisão de renunciar é que o Grupo Ribeiro vai eleger um novo CEO no próximo mês, e eu quero alcançar algo notável com o Grupo Ribeiro. Pode não chegar ao esplendor da geração do meu avô, mas contanto que eu possa manter o Grupo Ribeiro, que está quase morrendo, eu estarei satisfeita.

Yago surpreendeu-se:

- Mas eu ouvi dizer que o Grupo Ribeiro tem estado em prejuízo nos últimos anos. Tem certeza?

- Estou decidida. - Viviane entregou a carta de demissão a Yago. - Espero que o Sr. Yago possa aprová-la.

Yago olhou para o envelope em sua frente, indeciso sobre aceitar ou não.

Depois de um momento, ele disse:

- Vamos fazer assim, vou guardar esta carta de demissão até você se confirmar como a nova CEO do Grupo Ribeiro, o que acha?

- Sr. Yago, você leu meus pensamentos, eu também não planejava sair agora. Afinal, leva tempo para encontrar um novo chefe para o departamento de design. Vou continuar trabalhando até o novo chefe assumir.

Yago comentou:

- Pelo seu tom, parece que a posição de CEO do Grupo Ribeiro é sua, sem dúvida?

Viviane sorriu.

- Nesse caso, permita-me parabenizar a Srta. Viviane desde já.

- Obrigada.

Yago e Viviane conversaram mais um pouco antes dele voltar para o seu escritório. Assim que chegou, Yago ligou imediatamente para Amadeu:

- Amadeu, temos um problema, a Srta. Viviane está renunciando...

- Certo, na próxima vez também tentarei.

Nesse meio-tempo, Amadeu, que havia entrado no escritório do presidente com Ricardo, perguntou:

- Sr. Ricardo, deveríamos manter a carta de demissão com o Sr. Yago e não liberar a pessoa?

- Por que não liberar?

Amadeu ficou confuso com a pergunta e, após uma pausa, analisou do ponto de vista empresarial:

- A Sra. Barros nunca teve experiência em negócios, e embora agora o Grupo Ribeiro esteja sendo ajudado pelo Grupo Barros e se mantendo em uma situação precária, assim que a Sra. Barros se tornar a nova CEO do Grupo Ribeiro, o Grupo Barros, ou melhor, o lado do Sr. Gustavo, retirará todos os investimentos. Naquele momento, os anos de prejuízos do Grupo Ribeiro se tornarão insustentáveis, como um edifício prestes a cair, sem chance de recuperação. Se a Sra. Barros não assumir, ela poderá apenas assistir de fora ao colapso do prédio. Se ela se envolver, será como se jogasse a si mesma em um prédio em perigo.

Ricardo olhou para Amadeu com um sorriso que não era bem um sorriso. Amadeu continuou:

- Sr. Ricardo, eu disse algo errado?

- Você não está errado, e o que disse faz sentido, mas você esqueceu de uma coisa. Se Hugo tem a ajuda de Gustavo, o Grupo YS não pode ajudar minha esposa?

"E afinal, é apenas uma pequena empresa."