Casamento relâmpago, marido misterioso se revela um bilionário romance Capítulo 570

- Você não tinha dito que não iria mais se meter nos meus assuntos? - Ela olhou para ele e sorriu. - Então por que... Depois de saber que eu desmaiei...

Júlio sorriu apropriadamente:

- Embora eu tenha desistido, ainda somos amigos, não somos? Quando um amigo está em apuros, claro que vou ajudar.

- Então... Daqui para frente somos apenas amigos... - Helena olhou nos olhos de Júlio e falou pausadamente.

Júlio virou o rosto:

- Hum.

Helena sorriu, suspirando:

- Realmente, é melhor assim, acho que seremos amigos por mais tempo do que seríamos amantes.

- Eu também penso assim. - Júlio olhou para fora da janela e disse.

Helena sorriu novamente:

- Então, estamos voltando ou o quê?

- Vamos ver o que a Viviane diz. - Júlio olhou para Viviane, que acabava de terminar a ligação.

Viviane entrou no carro e disse aos dois:

- Ricardo virá me buscar daqui a pouco, quem pode levar o carro de volta?

Eles trocaram olhares e rapidamente desviaram o olhar.

- Eu faço isso, a confusão foi causada por mim.

- Você bebeu e ainda vai dirigir? - Viviane disse. - Acho que você realmente deveria ir ao hospital para um check-up.

Helena ficou sem palavras.

- Então eu levo de volta. - Júlio falou.

Viviane olhou para Helena:

- E você, Helena, como vai voltar? Quer que a gente te dê uma carona?

- Não precisa, não quero ficar segurando vela no carro de vocês. - Helena se apoiou no encosto da cadeira. - Daqui a pouco pego um táxi para voltar.

- Não é fácil pegar táxi nessa área.

- Eu posso levá-la de volta. - Júlio falou novamente.

Um sorriso astuto apareceu nos olhos de Viviane:

- Tudo bem, se o Dr. Júlio vai levar a Helena para casa, então eu fico tranquila.

Helena olhou para Viviane, sentindo que ela fez de propósito, mas sem conseguir provar.

Minutos depois, Ricardo apareceu.

Viviane desceu do carro e acenou para as duas pessoas:

A dor era tão intensa que ela mal conseguia respirar.

...

Meia hora depois, o carro chegou à casa de Helena.

Ela saiu cambaleando.

Vendo isso, Júlio franzindo a testa, saiu do carro para ajudá-la:

- Deixa eu te levar até em cima.

- Não precisa, eu consigo andar. - A mente de Helena estava lúcida, mas seu corpo estava todo torcido, como uma rosca. Ela mal conseguia distinguir o pé esquerdo do direito.

E ainda assim, ela não tinha consciência de sua própria condição.

Depois de andar alguns passos, ela se virou orgulhosamente para Júlio e disse:

- Viu só, eu disse que conseguia andar, né?

Júlio sorriu, mas no segundo seguinte, um olhar de terror passou por seus olhos:

- Cuidado.

Antes dele terminar a frase, Helena sentiu seu corpo caindo incessantemente.

Essa sensação de perda de peso a deixou ainda mais desorientada.