Casamento relâmpago, marido misterioso se revela um bilionário romance Capítulo 956

Infelizmente, Ricardo era o chefe. Denis teve que instruir seus subordinados a se animarem. O carro pegou a estrada, indo em direção à família Barbosa.

Enquanto isso, na casa da família Barbosa, Viviane estava na cozinha preparando o jantar. Nina e Hortencia, ao verem isso, entraram para persuadi-la:

- Vivi, o que você tem hoje? Deixe que o cozinheiro cuide do jantar, você deveria sentar e descansar.

Viviane balançou a cabeça, como se estivesse sob um feitiço:

- Não, o Sr. R vai jantar aqui esta noite, eu quero preparar um banquete para ele.

Nina e Hortencia trocaram olhares. Elas olharam novamente para a atarefada Viviane, sabendo que ela estava determinada a cozinhar para Ricardo, então só puderam sair.

Na sala, Hortencia finalmente se atreveu a dizer baixinho para Nina:

- Não sei como estão as coisas do lado do Rick.

Nina franziu a testa. Ao sair, ela tinha visto Suzana e Sérgio, e uma sensação ruim não a deixava desde então. Embora não soubesse como Suzana se envolveu com Sérgio, Nina tinha uma lembrança profunda do irmão de Ricardo, Sérgio, que quase destruiu a família Barros anos atrás.

- Não se preocupe, o Rick é uma boa pessoa, ele vai voltar em segurança. - As palavras de Nina serviam tanto para confortar Hortencia quanto a si mesma.

Hortencia acenou com a cabeça, e as duas ficaram no sofá, olhando nervosamente para a porta, esperando a chegada de Ricardo.

E, como Denis havia previsto, os homens enviados por Sérgio realmente armaram uma emboscada no caminho para a casa da família Barbosa. Eles eram todos assassinos determinados, dirigindo seus carros e colidindo deliberadamente.

- Sr. Ricardo! - Denis viu vários carros sendo lançados pelo ar. Ele pulou para o banco da frente e tomou o volante. - Eles bloquearam a estrada para a família Barbosa.

Ricardo observou o homem que já havia pulado no capô através do para-brisa quebrado. Ele rapidamente lançou o celular que Denis havia deixado no banco do passageiro para o banco traseiro e, em um movimento ágil, saltou para o banco do passageiro.

Dentro do carro, os movimentos eram restritos, dificultando a mobilidade, mas isso não impediu Ricardo de agir com precisão. Ele puxou a arma que Denis carregava consigo e, sem hesitar, atirou no homem que subia no carro. O homem, ao ver a arma apontada para ele, soltou o capô e caiu no chão, rolando para o lado.

Os outros assassinos, ao perceberem Ricardo no banco do passageiro, também sacaram suas armas e começaram a disparar furiosamente contra o carro. As balas atingiam a carroceria, produzindo um som ensurdecedor, como se demônios estivessem clamando por suas vidas.

Denis estava desesperado, mas compreendeu que Ricardo estava determinado a ir para a casa da família Barbosa naquela noite. Sem outra opção, ele decidiu buscar um meio-termo.

- Sr. Ricardo, já que insiste em ir para a família Barbosa, vamos escolher outro caminho.

Ricardo, depois de evitar a primeira onda de tiros, aproveitou o momento em que os atacantes recarregavam suas armas. Segurando firmemente a pistola, ele mirou nos pneus dos carros adversários e disparou. Vários veículos ficaram imediatamente imobilizados, presos no lugar sem poder se mover.