Casamento relâmpago, marido misterioso se revela um bilionário romance Capítulo 99

Helena sorriu:

- E você diz que não sente nada por ele, mas já está pensando no futuro dele.

- Helena...

O rosto de Viviane ficou vermelho.

Helena falou seriamente:

- Tudo bem, tudo bem, por sua causa eu não vou mais atrás dele. Perdi um belo homem, você vai ter que me compensar com outro!

Foi só então que Viviane respirou aliviada:

- Sem problemas, eu encontrarei qualquer tipo que você quiser.

As duas voltaram ao camarote, rindo e conversando.

Assim que Viviane entrou, o olhar de Ricardo fixou-se nela.

Júlio, vendo isso, se levantou:

- Ainda é cedo, que tal irmos assistir a um filme?

- Não, obrigada. - Helena já não tinha planos com Júlio e estava visivelmente mais distante. - Eu e a Vivi vamos às compras, muito obrigada pelo jantar.

Um lampejo de surpresa cruzou os olhos de Júlio:

- Então vamos com vocês, podemos ajudar a carregar as coisas. - Depois de dizer isso, ele se arrependeu.

Quando foi que Ricardo já havia carregado sacolas?

No entanto, Ricardo já estava de pé, segurando seu paletó.

Assim, naquele dia, Júlio realmente viu o Sr. Ricardo se rebaixar, suas mãos cheias de sacolas.

Se ele também não estivesse carregando coisas, Júlio certamente teria tirado uma foto para postar online.

Certamente seria um grande alarde.

À noite, Viviane e Helena estavam exaustas e finalmente decidiram ir para casa.

Júlio ficou responsável por levar Helena, enquanto Viviane foi meio relutante, meio voluntariamente, levada no carro de Ricardo.

O carro deslizou suavemente pela avenida, nenhum dos dois falou.

Chegando à Mansão, Viviane saiu do carro para pegar as sacolas no banco de trás.

- Acho que estou bem preparada, não importa a colocação, ainda será uma honra. Assim, meu currículo não ficará completamente vazio.

Ricardo abriu a porta e permaneceu parado, esperando-a entrar.

Não havia luzes acesas atrás da porta; estava tudo escuro.

Viviane repentinamente levantou a cabeça, seus olhos brilhantes claramente visíveis sob a luz suave da lua.

- Ricardo.

- O que foi?

- Na verdade, eu acho que estamos bem assim. - Disse Viviane. - Como amigos, ajudando um ao outro. Na maioria das vezes, é você quem me ajuda, mas realmente gosto do jeito que estamos agora.

Como amigos, jantando juntos, bebendo, conversando.

Ela não aspirava a mais nada.

- Amigos? - Ricardo estava ao lado da porta, metade na luz e metade na sombra, seu rosto indiscernível, sua voz tão baixa que quase se misturou com o pó. - Mas eu não quero ser seu amigo!

Viviane sentiu um tremor percorrer todo o seu corpo.