O clima de outubro na Cidade G era extremamente quente e somente nas manhãs e noites se podia sentir um pouco de frescor do final do outono.
Depois de se levantar cedo e preparar o café da manhã para a família de sua irmã mais velha, Aurora Garcia pegou sua carteira de identidade e saiu em silêncio.
- De agora em diante, temos que dividir as despesas igualmente. Sejam despesas diárias, empréstimo imobiliário ou financiamento de carro, devemos dividi-las justamente! A sua irmã está morando em nossa casa, então temos que pedir a ela que pague a metade também! De que adianta pagar mil reais por mês? Qual a diferença de comer e viver de graça? - Foi o que Aurora ouviu seu cunhado dizer na noite anterior durante a discussão com sua irmã.
Ela tinha que se mudar da casa da sua irmã, Madalena Garcia.
No entanto, só havia uma saída para tranquilizá-la, que era se casar.
Aurora queria se casar em pouco tempo, mas sequer tinha um namorado, então teve que concordar com o pedido da vovó Erica, a velha que ela havia salvadosalvou por acaso., para sSe casar com o neto mais velho dela, Bruno Alves, que relutava em se casar.
Vinte minutos depois, Aurora desceu do ônibus na entrada do Cartório de Registro Civil.
- Aurora.
Depois de descer do ônibus, Aurora ouviu uma voz familiar, era a vovó Erica.
- DonaVovó Erica. – Respondeu Aurora, se aproximando rapidamente.
Ao lado da velhinha, havia um homem alto, forte e severo robusto que deveria ser Bruno, o homem com quem ela iria se casar.
Quando se aproximou, Aurora deu uma boa olhada em Bruno e não pôde deixar de ficarficou surpresa.
Segundo as palavras da vovó Erica, Bruno já tinha 30 anos e nem sequer tinha uma namorada, o que deixava a velhinha bastante preocupada.
Aurora sempre pensouachou que ele fosseera um homem muito feio.
Afinal, sempre ouviu dizer que ele era um executivo de um grande grupo comercial com uma renda muito alta.
Agora que o conheceuDepois de conhecê-lo pessoalmente, percebeu que havia julgado ele malestava enganada.
Bruno era bemastante bonito, parado ao lado da vovó Erica com uma postura fria e um rosto sombrio, parecendo particularmente frio, e a expressão em seu rosto mostrava que estranhos não deveriam se aproximar.
Enquanto esperavam na fila do cartório, os olhos de Aurora se desviaram ligeiramente para um carro preto de negócios estacionado não muito longe。. O logotipo do carro era um Toyota, não um carro de luxo multimilionário, o que a fez sentir que a distância entre ela e Bruno não era tão grande assim.
Aurora havia aberto uma livraria em frente à Escola Secundária da Cidade G com sua antiga colega de classe, que também era sua melhor amiga.
Além disso, em seu tempo livre, ela tricotava algumas bugigangas de fios de aço e as vendia online, as com vendas eram muito boas.
Depois de um mês, sua renda mensal se estabilizou em mais de 15.000 reais. Em Cidade G, com uma renda mensal de 14.000 reais, ela era considerada uma pessoa bem-sucedida, então dava à sua irmã 4.000 reais para despesas rotineiras de todos os meses.
No entanto, o cunhado dela não sabia exatamente qual era a renda de Aurora, pois ela pediu à irmã que guardasse 2.000 reais como economia todos os mêêses em segredo e que dissesse ao cunhado que ela apenas dava apenas 2.000 reais.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Casamento relâmpago: meu marido é bilionário
Já tô aqui esperando pelos próximos capítulos.. gente por favor, posta uns 30 de uma só vez.....
Ansiosa para próximos capítulos...
Quando sairá os próximos capítulos! Muito ansiosa!...
Ansiosa pelos próximos capítulos!❤️...
Atualizou!!!😍...
Quando sai os demais capítulos?...
Muito bom, aguardando os próximos capítulos. 🤩🤩...
Estou aguardando os próximos capítulos, estou adorando 😃😃😃....