Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 1021

- Aurora, Madalena, vocês voltaram na hora certa. O que vocês querem dizer com isso? Já avisei que desde que vocês saíram desta casa e desta aldeia, a casa e a propriedade são nossas. Esta é a casa que meu filho deixou para nós, a propriedade dos dois velhos. Podemos dar para quem quisermos, mas não daremos a vocês, essas mulheres que foram para outras famílias!

A velha Sra. Garcia ficou um pouco preocupada ao ver as irmãs trazendo tantas pessoas. Enquanto ela estava no hospital, ouviu falar da força bruta de Aurora, e agora ela sabia que Aurora havia se casado com um herdeiro bilionário e se tornou uma jovem rica.

Ela estava um pouco insegura, afinal, eles haviam tomado a propriedade à força quando as irmãs ainda eram menores e impotentes e as expulsaram de casa.

Aurora tinha apenas uns onze ou doze anos quando foram expulsas.

Depois de serem expulsas, elas costumavam voltar à aldeia nos primeiros anos para visitar os túmulos dos pais e tentar morar novamente na casa que seus pais deixaram. No entanto, elas foram expulsas repetidamente pelo velho casal Garcia, que as espancava e insultava com bastões, deixando elas com cicatrizes profundas. Foi depois disso que as irmãs não ousaram mais retornar por anos.

As partes envolvidas não tiveram contato até que Madalena anunciou que ia se casar. Quando os Garcia receberam a notícia, foram pedir à família Francisco um dote de trezentos mil. No entanto, Madalena recusou, não permitindo que a família Francisco pagasse o dote e os expulsou.

Depois disso, passaram cerca de três anos sem notícias.

Quando a velha Sra. Garcia ficou doente, ninguém queria pagar as despesas médicas, então eles se lembraram das irmãs Madalena e Aurora. Eles pensaram que elas estavam indo bem na vida, e foi quando eles entraram em contato novamente.

A velha Sra. Garcia sabia claramente que eles haviam agido de forma muito cruel e que todos na aldeia não gostavam deles, mas como ela era arrogante, desavergonhada e sem princípios, as pessoas da aldeia não se atreviam a desafiá-la.

Agora que seus próprios interesses estavam em jogo, a velha Sra. Garcia estava exibindo sua falta de vergonha ao máximo.

- Eu nunca vi uma mulher casada ter a audácia de voltar para a casa dos pais e brigar pela propriedade. - Murmurou a velha Sra. Garcia.

Quando seus pais estavam vivos, eles costumavam dizer a ela e à irmã para comprarem mais terrenos, para que, quando crescessem, pudessem construir duas casas nesses terrenos, sendo vizinhas e morando juntas, tendo companhia e apoio mútuo, sem serem intimidadas pelos moradores da aldeia.

- Aqui não, vocês não podem descarregar aqui, este é o meu terreno! - A velha Sra. Garcia, ao ver isso, correu imediatamente e se posicionou no centro do terreno vazio, estendendo os braços e gritando. - Eu quero ver quem ousa descarregar aqui! Se vocês têm coragem, me esmaguem aqui mesmo!

Bruno acenou com a mão.

Dois seguranças se aproximaram e a seguraram, um de cada lado, a seguraram e a arrastaram para fora.

- O que vocês estão fazendo? O que estão fazendo? Me soltem! - A velha Sra. Garcia lutou com todas as suas forças.