Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 1030

Esposa de Matias, Nádia, perguntou à sogra:

- Vocês têm o registro de propriedade em mãos? Na época, vocês deveriam ter transferido a casa para o nome de vocês.

Se estivesse em nome dos dois idosos, mesmo que a casa tivesse sido construída por Joaquim e Rosa, poderiam dizer que era a casa que o casal construiu em homenagem aos idosos.

Dessa forma, as irmãs Garcia não poderiam recuperar a casa.

A velha Sra. Garcia respondeu:

- Na época, não encontramos o registro de propriedade do Joaquim. Seu pai e eu não entendemos dessas coisas, então achamos que não era importante ter esses documentos. Nós moramos na casa, quem teria coragem de nos expulsar?

- Certamente foram aquelas duas pestinhas que levaram o registro da propriedade!

- Vovó, a Aurora está aqui novamente. - Ronaldo viu Bruno entrando com Aurora e ficou tenso, sussurrando em aviso.

Ele realmente tinha medo dessa prima.

- Ronaldo, venha aqui. - Aurora chamou Ronaldo diretamente.

Ela tinha vindo atrás dele?

Após um momento de hesitação, Ronaldo se aproximou correndo, com um sorriso forçado, perguntando de maneira bajuladora:

- Aurora, o que foi?

- Para onde foram os túmulos dos meus pais? Você sabe?

Ronaldo ficou surpreso, ele queria negar, mas diante do olhar desafiador do casal, ele desistiu imediatamente e respondeu com honestidade:

- Eu sei, foram transferidos para o terreno arborizado ao pé do Morro dos Touros. O túmulo sem lápide é o da tia Rosa e o do tio Joaquim tem uma lápide. Vocês podem encontrá-los facilmente lá. Aurora, eu te contei em segredo, por favor, não diga que eu te contei. O vovô nos proibiu de revelar isso. Todos os anos, no Dia de Finados, é o Diego quem vai visitar o túmulo do tio Joaquim, apenas eu, sendo o mais novo, insisti em acompanhá-lo algumas vezes e descobri onde fica.

Afinal, as duas irmãs não conseguiram prestar homenagens aos pais por muitos anos.

- Certo, quando formos, é melhor não deixar que eles saibam. Não moramos aqui, e assim que sairmos, eles vão imediatamente mover os túmulos de seus pais de novo. Pelas atitudes cruéis e sem piedade deles, eles são capazes disso.

- Eu sei. – Dito isso, Aurora se virou e contou o plano para sua irmã.

Depois de passar algum tempo na casa antiga, o grupo saiu e foi para a casa da tia Galdina e do prefeito da aldeia, onde ficaram por um tempo. Em seguida, partiram de carro.

Todos pensaram que Aurora e sua família estavam voltando para a cidade e não sabiam que eles estavam apenas indo para a cidade comprar flores.

No caminho, Aurora conversou com sua irmã:

- Mana, vamos comprar um terreno no Cemitério G e transferir os túmulos de nossos pais para lá. Assim vai ser mais fácil prestarmos homenagens a eles e não precisaremos mais nos preocupar que eles movam os túmulos de nossos pais.

No Cemitério G, haveria pessoas encarregadas de vigia.