Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 1051

Bruno respondeu casualmente:

- A avó não estava reclamando das minhas habilidades culinárias?

- Estava sim, mas eu sou sua avó, mesmo que a comida não esteja tão boa, eu ainda vou elogiar, para que você tenha um pouco de confiança. - Disse ela.

Bruno ficou com cara de tacho.

Nessa hora, seu celular tocou, ele aproveitou para atender a ligação e não precisar discutir mais com a avó. Ele nunca conseguia vencer uma discussão contra ela.

Era Hugo ligando:

- Irmão, estou na entrada do condomínio, você não me deu o cartão de acesso, então não consigo entrar, e o João está aqui, ele disse que está esperando há meia hora.

A avó os informou ontem à noite no grupo da família que todos que estivessem na Cidade G deveriam voltar para a Villa hoje.

Era a primeira vez que os parentes da cunhada visitavam, eles definitivamente deveriam voltar para casa para recebê-los, mostrando respeito e importância à cunhada.

Afinal, a cunhada seria a futura matriarca da família Alves, e sua autoridade precisava ser estabelecida gradualmente.

- Você chegou muito rápido. - Disse Bruno casualmente. - Vasco vai sair e trazer vocês para dentro.

Afinal, à essa hora da manhã, Vasco e dona Izete ainda não tinham ido à cantina para ajudar.

- Está bem.

Hugo, que foi dito ser rápido pelo irmão mais velho, não disse mais nada com perspicácia.

Depois de terminar a ligação, ele apoiou a mão na janela do carro e perguntou ao João, que estava no carro do outro lado:

- João, meu irmão me pediu para trazer o café da manhã. Não é que eu queira perguntar, mas por que você veio tão cedo de manhã? Chegou mais cedo que eu. Meu irmão acabou de me elogiar por ter chegado tão rápido. Parece que ele queria que eu viesse às oito, querendo que você esperasse um pouco mais. Me diga, como você conseguiu irritar meu irmão?

Vasco logo saiu.

Ele os levou para dentro.

Dez minutos depois, Hugo tocou a campainha, e o imponente João, depois de receber um sinal de Hugo, ficou um tanto nervoso e se encolheu atrás dele.

Aurora veio abrir a porta.

- Cunhada. - Hugo chamou Aurora enquanto entrava na casa. - Meu irmão me pediu para trazer o café da manhã.

- Cunha... Aurora. - João quase chamou Aurora de "cunhada" também, mas depois de perceber, ele mudou o tratamento.

- Bom dia, Hugo. Bom dia, Sr. João.