Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 1084

Rivaldo ficou em silêncio por um instante antes de começar a reclamar:

- Eu estava discutindo algo com o nosso presidente, foi coincidência ter dado de cara com a Sra. Alves. Afinal, ela é minha cunhada, ela trouxe algo gostoso, e eu, como cunhado dela, não posso deixar de provar, né?

Assistente Lisboa riu ainda mais:

- Por isso que o Vice-Presidente foi empurrado para fora pelo Presidente.

Ousar pegar comida da boca do tigre? Sorte do Vice-Presidente ser o primo mais próximo do Presidente, porque os dois não brigariam por causa de algo tão pequeno. Se fosse outra pessoa, já estaria morta.

Rivaldo fez beicinho, murmurando:

- Não é nada demais ter uma esposa. O que tem de extraordinário nisso? Como se eu não pudesse arrumar uma esposa, oras!

- O Vice-Presidente também pode arrumar uma esposa que te traga comida todos os dias, torturando os solteirões da empresa.

Rivaldo se engasgou. Sua avó escolheu uma cega como a candidata a esposa para ele. Como ela poderia cozinhar para ele? Talvez ele ainda tenha que cozinhar para ela.

- Olha como o Sr. Paulo está radiante ultimamente, com um brilho em seu rosto. É evidente que o amor é realmente maravilhoso. - Disse o assistente Lisboa.

Rivaldo se aproximou do assistente Lisboa e, puxando a gravata dele, disse:

- Venha me dizer como o amor é maravilhoso quando você tiver uma namorada.

O próprio Assistente Lisboa ainda era um solteirão.

- Eu não vou me comparar com o Paulo, ele é o cara mais sortudo.

Paulo e Stella ficaram juntos sem enfrentar qualquer tormento. Ambas as famílias estavam ansiosas para que eles se casassem.

A fortuna da família Willis não era tão grande quanto a da família Gomes, mas eles não eram pobres, e a tia Elisa também era a Sra. Lopes, o que acrescentava pontos à identidade de Stella. Por isso, Paulo e Stella eram um casal compatível.

Ambos gostavam de agitação e fofocas.

- Gostei, gostei muito. Se você me der um punhado de grama, eu também vou gostar. - Disse ele.

- Então, da próxima vez vou te dar um punhado de grama.

Bruno sorriu, dizendo:

- Sem problemas.

Aurora o acompanhou até o sofá e se sentou ao lado dele, rindo ao dizer:

- Vamos aproveitar a comida enquanto está quente. Vou ter que voltar para a loja daqui a pouco. O Sr. Paulo vai levar a Stella para jantar e eu vou cuidar da loja à noite.

Ao ouvir que Paulo iria sair para jantar com Stella, Bruno murmurou baixinho algumas palavras que Aurora não conseguiu ouvir.

- Essas flores foram compradas na floricultura da Natália, não é? - Bruno perguntou, colocando o buquê e a marmita térmica de lado. Ele se levantou e entrou na sala de descanso. Ele voltou logo, segurando algumas sacolas elegantes. Ele entregou as sacolas para Aurora e disse. - Aurora, eu também tenho presentes para você.