Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 1108

Bruno murmurou uma resposta afirmativa enquanto olhava para Rivaldo segurando um vaso de cactos. Perguntou curioso:

- Você comprou isso?

- Sim, antes de vir para o trabalho, dei uma passada na Primavera.

- Primavera? - Bruno achou o nome familiar, como se já o tivesse ouvido de sua esposa.

Rivaldo, sem esconder nada, respondeu sinceramente:

- É a floricultura da Srta. Natália. Esse nome não é muito atraente.

Bruno comentou de maneira indiferente:

- Faz sentido, na primavera as flores desabrocham.

Rivaldo ficou sem palavras por um momento.

- Já que foi até lá, por que não comprou mais algumas flores? - Perguntou Bruno de novo.

Rivaldo apertou os lábios e respondeu:

- Minha intenção não era comprar flores. Esse cacto foi uma compra forçada.

Ele não podia simplesmente sair da loja sem comprar nada depois de ela se machucar com os espinhos do cacto, não é?

- Colocar um cacto na mesa do computador não fica tão bonito quanto um cacto ornamental. Os espinhos são longos, tome cuidado para não se machucar. - Bruno disse isso calmamente e entrou no prédio do escritório, deixando Rivaldo para trás enquanto subia as escadas.

Rivaldo sentiu que Bruno tinha descoberto o que ele estava aprontando e por isso sugeriu que um cacto ornamental seria melhor do que o cacto comum que ele comprou.

Alguns minutos depois.

Sentado à mesa do escritório, Rivaldo ficou olhando para o cacto por um bom tempo antes de tirar do bolso o cartão de visita de Natália. Usando o telefone fixo, ligou para ela. Quando Natália atendeu, ele perguntou:

- Srta. Natália, se lembra de mim?

Natália, com uma boa memória, sorriu e perguntou:

- O senhor é o cavalheiro que comprou um cacto há pouco, não é?

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