Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 116

Bruno concordou:

- Depois disso, eles não vão mais ousar te incomodar. - Os parentes da família Garcia só vão se arrepender.

- Onde você costuma almoçar durante o dia? - Perguntou Aurora.

- Restaurante. - Respondeu Bruno e logo perguntou de volta. - Você quer me convidar para almoçar?

- Se você tiver tempo, eu gostaria de te convidar para almoçar. Você me ajudou muito, sou muito grata, só posso te convidar para comer. Mas não escolha um restaurante muito caro, tenho medo de não poder pagar. - Aurora sorriu.

Ao ouvir isso, Bruno não conseguiu deixar de sorrir. Aurora queria convidá-lo para almoçar e agradecer, mas também estava preocupada em não poder pagar um restaurante caro. Ele deveria dizer que ela estava sendo sincera ou não?

- Não há muito tempo para o almoço e é horário de pico, os restaurantes próximos estão muito cheios. Se você realmente quiser me convidar para comer, volte para casa cedo e cozinhe uma mesa de comida deliciosa para mim. Mas não faça muito, nós dois não podemos comer tanto. – Disse Bruno.

Ao pensar nisso, Bruno decidiu que não iria mais deixar Aurora embalar a comida que ela fez para Rivaldo. Por que a comida feita por sua esposa deveria ser embalada para ele comer? Ele era seu primo, mas e daí? Se ele quisesse comer comida caseira, deveria se casar e ter sua própria esposa para cozinhar para ele todos os dias.

Se Rivaldo soubesse o que Bruno estava pensando agora, ele certamente diria:

“- Meu primo está com ciúmes! Eu sabia disso! Algum tempo atrás ele disse que nunca teria ciúmes e não sabia o que era ciúmes. Será que agora ele sabe o qual é o sabor do ciúme?”

- Ok, vou voltar para casa mais cedo hoje à noite, comprarei os ingredientes e cozinharei para você. - Aurora disse sorrindo.

- Obrigado. - Disse Bruno. - Ele não achava que a esposa deveria cozinhar para o marido todos os dias. Aurora estava disposta a cozinhar para ele, e ele estava muito grato.

- Hello, Bruno. - Disse uma voz suave, um pouco afetada.

Bruno franzia a testa ao ouvir isso e desligou de imediato o telefone antes que a pessoa pudesse dizer mais alguma coisa. Ele também bloqueou o número, sabendo que era Letícia quem havia ligado.

Como ela conseguiu seu número de telefone? Foi Pedro quem deu a ela?

Pedro não gostava da ideia de Letícia ficar com Bruno, e sempre que ela aparecia na portaria do Grupo Alves, era Pedro ou sua esposa que vinham buscá-la.

Certamente não foi Pedro quem deu o número dele para Letícia. Bruno não sabia quem poderia ter traído sua confiança. Ele amaldiçoou mentalmente a pessoa que o havia traído.

Bruno desprezava as tentativas de Letícia de expressar seu amor abertamente e persegui-lo. Ele era naturalmente indiferente ao amor, ao contrário do amor familiar, que ele valorizava muito. Sua avó costumava dizer que ele era simplesmente uma pedra dura, fria e insensível quando se tratava de amor romântico. Sem a preocupação da avó, ele estava destinado a ser solteiro.