Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 1201

- Olha só, sua esposa está pagando o preço agora, pegou uma doença grave, né? Não adianta tratar, é câncer! Vai morrer de qualquer jeito, então que morra logo e peça desculpas ao seu filho e nora quando chegar no inferno! - As palavras saíram da boca de Arabela como veneno, carregadas de rancor e desprezo, cada sílaba perfurando como uma lâmina afiada.

Madalena, ao lado de Arabela, continuava lançando olhares fulminantes. Suas línguas afiadas e suas palavras tão venenosas que fizeram o velho Sr. Garcia saltar de raiva, seu rosto ficando vermelho como um pimentão, os olhos arregalados de fúria.

Cornélio e Daulo rapidamente se colocaram na frente dele, bloqueando seus movimentos, impedindo que ele atacasse.

O velho Sr. Garcia, com o dedo trêmulo, apontou para Arabela e vociferou:

- Isso não é da sua conta! Quem você pensa que é? As questões da nossa família não têm nada a ver com a sua família. - Sua voz tremia tanto de raiva quanto de fraqueza, cada palavra saindo como um rugido impotente. - Filha casada é água derramada! Essas duas, sem vergonha, voltaram para casa só para disputar a herança. A herança da sua família vai para sua filha? Não, vai para os filhos! E vocês ainda têm a cara de pau de falar de nós.

Carolina, de repente, ergueu a voz com firmeza, como um trovão rompendo a tensão no ar:

- Meu marido é um homem de sucesso. Tenho casa, carro e economias. A herança da minha família, eu deixei toda para o meu irmão. Foi uma escolha minha, entenderam? Aurora e Madalena nunca disseram que dariam a herança dos pais para vocês. Vocês se aproveitam porque elas ficaram órfãs!

Os olhos de Carolina brilhavam com uma intensidade feroz, continuando com raiva:

- Vocês ainda têm coragem de dizer que são família? Com parentes assim, Aurora e Madalena têm uma sorte horrível! Vocês prometeram não cuidar nem na vida nem na morte, mas quando há problemas, querem que Aurora resolva. Agora que Aurora está bem, vêm pedir dinheiro.

Arabela interrompeu, sua voz fervendo de indignação:

- Aurora, escute o que Carolina diz. Não dê um centavo a eles, não importa o quanto você tenha. Você e Madalena estão bem, e isso deixa eles furiosos. Eles se alimentam do sofrimento dos outros, mas a justiça divina virá!

- O céu acima ainda tem olhos, seus velhacos. Saibam que o mal será punido. Não é questão de se, mas de quando. Quando a justiça chegar, vocês vão chorar, mas ninguém vai ouvir seus lamentos! - Carolina estava implacável, cada palavra dela parecia uma sentença de um tribunal celestial.

- Sumam daqui, seus descarados! Aurora, traga a vassoura e o esfregão, vou te ajudar a expulsar esses velhos nojentos! - Arabela disse, com uma determinação feroz.

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