Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 1210

- Como foi? - Perguntou Bruno, esperando ansioso por uma confirmação.

Bruno ainda não tinha olhado para os resultados. Ao ver Aurora mexendo no celular, sem nenhum sorriso no rosto, ele pensou que o sogro realmente não fosse filho biológico da família Garcia.

- O teste mostrou que eu e o meu avô temos relação de sangue. Meu pai é, sim, filho biológico deles. - Aurora disse, sua voz firme.

- Então é mesmo filho biológico? Pelo jeito como eles tratam vocês, eu sempre pensei que não fosse. - Bruno se inclinou para frente, seus olhos estreitando-se em descrença.

Aurora olhou para o marido, dividida entre rir e chorar.

- Parece que você estava torcendo para que meu pai não fosse filho biológico deles.

Bruno sorriu sem graça, passando a mão pelos cabelos.

- É que eles foram tão cruéis que parecia impossível que ele fosse realmente filho deles. Tratar alguém desse jeito, sendo de sangue, é realmente muito doloroso. - Ele disse, com tristeza, refletindo a injustiça que sentia pela esposa e sua família.

Aurora suspirou, resignada.

- Eu e minha irmã estamos completamente desiludidas com eles. Provavelmente, nunca haverá reconciliação.

Guardando os resultados, Aurora ainda não havia recebido resposta da irmã. Imaginou que ela estivesse descansando, exausta do trabalho.

A cantina exclusiva de café da manhã que Madalena gerenciava era um sucesso, mas também muito exaustivo. Ela sempre tinha que acordar cedo para preparar tudo, e depois do almoço, tirava um cochilo junto com Michel.

Dormiam até o início da noite, quando se levantavam para preparar o jantar e se organizar para o dia seguinte, comprando e preparando os ingredientes. A rotina era árdua, mas Madalena a enfrentava com determinação.

Fazer bolinhos de massa, por exemplo, exigia muito tempo. Quando Aurora tinha tempo, ajudava a irmã a preparar, e elas guardavam na geladeira, facilitando o trabalho do dia seguinte.

Bruno sabia onde o velho Sr. Garcia e os outros estavam hospedados. Ele acompanhou Aurora, levando a equipe de segurança, diretamente ao hotel econômico onde estavam. Sua mão segurou firmemente a dela, oferecendo apoio silencioso.

Diego não estava no hotel, mas o velho Sr. Garcia, seus dois filhos e o neto mais velho, Sandro, estavam todos lá.

Os quatro estavam sentados na cama jogando cartas. Ao ouvirem as batidas na porta, Sandro foi atender, ainda segurando as cartas na mão. Ele abriu a porta com uma expressão de curiosidade misturada com apreensão.

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