Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 138

- OK, combinado. - Aurora respondeu prontamente.

Helder ficou satisfeito.

Estava ansioso pelo sábado.

De repente, vários carros pararam em frente à livraria. Helder disse:

- Vou sair para dar uma olhada.

Ele deu meia volta e saiu. Logo, voltou e disse à Aurora:

- Aurora, são aqueles seus parentes idiotas da aldeia dos Garcia.

Aurora já tinha comido e bebido o suficiente, então limpou a boca com um lenço de papel e disse:

- Não tenho medo deles.

Aurora não se surpreendeu com o fato deles terem chegado até aqui.

Graças aos internautas, foram descobertos e expostos os trabalhos de seus tios e primos. Eles estavam vivendo muito bem, e as coisas tinham sido tópico de notícia duas vezes, então era fácil encontrar ela e sua irmã.

- Aurora.

- Eu não tenho muitos bancos na minha loja para vocês se sentarem, então não vou pedir que se sentem. Se tiverem algo a dizer, estou ouvindo. - Aurora disse enquanto tricotava seus artesanatos, com uma atitude que fez os primos Garcia conterem a raiva.

Depois de respirar fundo algumas vezes, Sandro falou gentilmente:

- Aurora, nós somos primos muito próximos, meu pai e seu pai são irmãos, você não precisava chegar a esse ponto. Sim, sobre aquele incidente, nós estávamos errados e pedimos desculpas. Mas os avós são seus próprios avós. A Sra. Garcia está velha demais para aguentar o tormento, se você não quiser pagar pelo tratamento dela, tudo bem, nós também somos numerosos e podemos juntar o dinheiro para pagar isso. Mas você deveria, pelo menos, ir ao hospital para vê-la! Você não sabe como ela ficou triste depois que do que você falou de nós na internet, chegou a chorar várias vezes, e isso não é bom para a doença dela. Então Aurora, exclua seu tweet e vamos encerrar por aqui. Somos todos Garcia, se não estivermos bem, você viveria em paz?

Depois de ouvir as palavras de seu primo, Aurora olhou para ele e disse, achando graça:

- Por que eu não viveria em paz? Não é como se eu estivesse inventando coisas e colocando vocês em maus lençóis, estou apenas relatando os fatos. Ir ver a avó no hospital? Na verdade, no início, eu realmente pensei em ir vê-la, e até pensei em lhe dar algum dinheiro. Mas é claro que não pagaríamos as despesas médicas, porque há mais de dez anos, meus avós disseram que não precisavam que nós, irmãs, cuidássemos deles em vida e os enterrassem após a morte.