Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 143

Na verdade, Bruno estava um pouco preocupado que Aurora não conseguisse lidar com os primos Garcia, mas não disse nada e nem ligou para Aurora.

Ele já estava casado havia quase um mês e conhecia Aurora um pouco melhor do que no início. Se ela não estivesse conseguindo lidar com a situação, teria ligado para ele, pedindo ajuda. E já que não ligou para ele, devia estar dentro de suas capacidades lidar com eles.

Além disso, ela estava com a razão, não tinha como perder.

Com isso em mente, Bruno apenas saiu do trabalho à noite, como sempre. Ele trocou de carro e foi para a Escola Secundária de Cidade G.

Quando saiu do escritório, Paulo reclamou que Bruno que não tinha comparecido aos compromissos sociais ultimamente e que a pressão estava toda sobre ele.

Bruno respondeu diretamente a Paulo:

- Eu já sou casado, então eu preciso ir para casa depois do trabalho para passar um tempo com minha esposa e nutrir meu relacionamento.

Paulo ficou com cara de tacho.

Que bela desculpa!

Era claramente uma desculpa!

Uma desculpa para ser preguiçoso!

Paulo reclamou várias vezes de seu chefe em sua mente. Ele estava ficando cada vez mais preguiçoso desde que se casou, o que não era o estilo de Bruno.

Bruno não podia ouvir as reclamações mentais de Paulo. Ele foi até a Escola Secundária de Cidade G e viu que a livraria Aurora estava cheia de alunos, alguns analisando materiais, outros escolhendo artigos de papelaria.

Considerando sua presença imponente, Bruno não foi direto para a loja, para não espantar os alunos e afetar os negócios da Aurora.

Aurora disse que ele era mais sério do que o diretor da escola e que seria uma pena se ele não se tornasse professor.

Depois de um tempo, chegou a hora do estudo noturno e os alunos voltaram para a escola um a um.

Bruno saiu do carro e entrou na loja.

Aurora estava arrumando o caixa, que estava um tanto bagunçado. Quando viu Bruno entrar, ficou um pouco surpresa com seus passos largos, mais uma vez maravilhada com o poder da aura desse homem.

Não era de se admirar que os alunos tivessem medo de entrar quando o viam na loja, porque a aura dele era tão poderosa que era de dar pressão em todo mundo.

Em um piscar de olhos, Bruno estava em frente à Aurora. Ao vê-la olhando para ele como se estivesse babando mentalmente, Bruno ficou bastante orgulhoso de si mesmo, pois sabia o quanto era bonito.