Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 207

Como não recebeu nenhuma resposta de Bruno, Aurora disse à irmã:

- Bruno deve estar na farra com os amigos, mandei uma mensagem para ele, mas ele não me responde.

- Mana, você não precisa vir amanhã, tire um tempo para fazer companhia a Bruno.

O casamento de Madalena tinha ido por água abaixo, então ela esperava que o da irmã fosse melhor e durasse mais do que o dela.

Ela gostava bastante de Bruno como seu cunhado, já que ele tratava de coração sua irmã e era muito mais generoso do que Daulo. Quanto a ela e Daulo, foi um processo natural, eles se conheceram, se apaixonaram e se casaram. Mas agora que ele tinha um pouco de dinheiro, ainda era tão mesquinho que se recusava a comprar para ela qualquer meio de transporte.

A bicicleta elétrica ainda foi sua irmã quem comprou para ela.

- Irmã, eu sei. A propósito, aquelas pessoas lá da aldeia ainda estão vindo atrás de você? Nem sei como eles estão. A vovó já deve ter feito a cirurgia a essa altura. - Madalena perguntou sobre aqueles parentes hipócritas da família Garcia.

- Eles só vieram da última vez para tentar se reconciliar. Depois disso, não voltaram mais, provavelmente porque se sentiram envergonhados. Além disso, o nosso hit já foi afogado há muito tempo pelos novos hits, não sobrou nenhum vestígio dele, limitando o impacto que trouxe para eles. Naturalmente, eles não voltarão a me procurar.

O que Aurora não sabia, era que Bruno a havia ajudado a se livrar desses problemas. Ela ainda achava que era porque eles estavam envergonhados demais para vir procurá-la novamente.

Ouvindo isso, Madalena se tranquilizou.

À noite, depois do jantar, Madalena levou sua irmã para casa e, Stella, não querendo voltar para encarar a cara emburrada de sua mãe, seguiu Aurora novamente até o Condomínio Rosa, para ver a pequena casa atual de sua melhor amiga.

- Aurora, a casa de vocês é realmente... Muito espaçosa, clara e bem iluminada, e eu adorei essa varanda! Pode descansar na cadeira de balanço nas horas vagas e ler um livro, apreciar as flores.... Que delícia de tranquilidade! Se você colocasse uma mesinha na frente da cabeira de balanço, ainda poderia tomar um cafezinho da tarde aqui, seria ainda mais confortável.

Aurora sorriu:

- Bela sugestão, vou comprar uma mesinha amanhã e colocá-la aqui. Quanto às flores, eu só comprei uma pequena parte delas, foi o Bruno quem comprou o resto. Não sei em qual floricultura ele comprou, mas elas são excepcionalmente bem cuidadas e as flores são grandes e lindas.

Aurora ficava muito satisfeita quando Bruno fazia as coisas.

- Foi o Sr. Bruno quem comprou as flores? Estão realmente muito bem cuidadas. Pergunte a ele onde as comprou e eu vou até essa floricultura comprar uma dúzia de vasos, para colocar na minha varanda do segundo andar.

Aurora assentiu de acordo.

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