Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 215

- Depois do casamento, Madalena parou de trabalhar e não tinha renda própria. Eu a sustentava e comprei tudo em casa com meu dinheiro, então como ela poderia ter direito a uma parte da minha propriedade? - Daulo disse com arrogância.

- Assim que me divorciar dela, ela sairá de mãos vazias e não receberá nada. - Exclamou Daulo.

Na última vez, Madalena pediu que ele devolvesse o dinheiro gasto na reforma da casa se eles se divorciassem.

Daulo também disse que não teria dinheiro nenhum.

Por enquanto, ele não queria se divorciar por causa de seu filho, que ainda era pequeno e precisava de cuidados.

Ele tratava Madalena como uma babá gratuita, que cuidava de seu filho com todo o coração. Ele não precisava se preocupar com seu filho sendo maltratado pela babá.

Juliana queria dizer que o dinheiro que ele economizou também fazia parte da propriedade conjugal e Madalena poderia reivindicar metade dele se ela processasse o divórcio. Até mesmo o dinheiro que ele gastava com ela, se Madalena descobrisse, poderia ser incluído na divisão de bens.

Pensando que Madalena estava sozinha com a irmã e que Daulo era um gerente bem-sucedido com muitas conexões na empresa, o que a tornava incapaz de competir com ele, se eles se divorciassem. Por isso, Juliana não mencionou nada sobre o dinheiro para ele, para não parecer que estava atrás do dinheiro dele.

Apesar disso, Juliana tinha um pouco de afeto por Daulo. Ele era o mais jovem entre os altos executivos da empresa, com pouco mais de 30 anos, bem cuidado e sempre vestido com um terno elegante, parecendo maduro, estável e bonito. Além disso, ele tinha um alto salário, o que era muito atraente para ela.

O irmão de Juliana disse que a renda mensal de Daulo era equivalente à sua renda anual.

Se ela se casasse com Daulo, seria considerada uma das melhores em seu bairro.

Neste momento, os seguranças do hotel rapidamente levaram todas as pessoas para o lado, enquanto um grande grupo de homens vestidos de preto escoltava um homem pelo hotel. As escoltas bloqueavam a vista de muitas pessoas e havia seguranças abrindo caminho.

Todo mundo sabia que um grande chefe estava saindo do hotel, mas poucos conseguiram ver claramente quem era o homem no centro do grupo.

As escoltas, todas altas e imponentes em seus ternos, com expressões sérias e frias, eram tão bonitas que Juliana se sentiu como se estivesse em um concurso de beleza masculina.

Daulo também estava curioso para saber quem era aquele homem.

Foi então que um senhor ao lado deles disse:

- Você sabe onde estamos? Estamos no Hotel Internacional de Cidade G, que pertence ao Grupo Alves. O Sr. Alves costuma vir aqui para jantar e aquele homem, que acabou de sair, é o Sr. Alves.

- Olhando para Cidade G, não há ninguém com uma cena tão grande quanto a do Sr. Alves. - Acrescentou o senhor.

A razão para a grande cena do Sr. Alves, era evitar que fãs se aproximem demais dele. Ele não permitia que mulheres jovens ficassem a menos de três metros dele, o que era semelhante ao Afonso Fonseca na Cidade W.