Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 227

Quando Aurora retornou para casa, já passava da uma da madrugada.

Ao abrir a porta, a casa estava escura, Bruno ainda não havia voltado ou então já estava em seu quarto.

Aurora fechou a porta em silêncio e a trancou, acendendo a luz da sala. Depois de um minuto de silêncio, ela foi até a porta do quarto de Bruno, ergueu a mão para bater, mas reconsiderou devido à hora e ao fato de sua avó ter dito que Bruno acordava mal-humorado.

Então ela desistiu de bater.

Mesmo que ele estivesse em casa, o que importaria?

O casal ainda estava brigado.

Aurora acabou voltando para seu próprio quarto e passou a noite em silêncio.

Na manhã seguinte, como Aurora havia dormido tarde na noite anterior, ainda estava dormindo para recuperar o sono, enquanto Bruno, que havia retornado à Vila Brilho do Sol, acordou cedo, vestiu roupas de ginástica e se preparou para sair para correr.

Quando ele desceu as escadas, o mordomo Nuno o informou:

- Sr. Alves, a velhinha Erica chegou.

Ao ouvir isso, Bruno ficou com uma expressão levemente sombria, mas continuou caminhando em passos firmes para fora da casa principal e viu sua avó acabando de sair do carro.

Embora não gostasse muito da ideia de sua avó vir de repente e perturbar sua vida, Bruno se aproximou rapidamente para ajudá-la.

A velhinha não recusou a gentileza dele e, ao vê-lo vestindo roupas de ginástica, perguntou:

- Você vai correr?

- Sim. - Bruno respondeu.

- Vovó vai acompanhá-lo por duas voltas. - Disse a avó.

Bruno franziu a testa e respondeu:

Esta grande mansão foi comprada por Bruno quando ele se tornou adulto e ele tinha vivido aqui desde então. Além da vila da família Alves, era como sua segunda casa.

As outras propriedades, que ele possuía, eram usadas apenas quando necessário e muitas vezes ele voltava para sua mansão na Vila de Brilho do Sol.

- Aurora e você brigaram? - Perguntou a avó, mudando de corrida para caminhada.

Bruno respondeu com calma:

- Sou uma pessoa elegante e não vou discutir com ela.

Ele não queria admitir que havia perdido a compostura naquela noite e havia beijado Aurora à força.

Ele nem sonhava que seria capaz de fazer algo tão ruim e agora, olhando para trás, ele se odiava por ter perdido a compostura. Onde estava sua elegância? Onde estava sua presença de espírito?

Ele havia perdido toda a sua calma?