Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 231

Resumo de Capítulo 231: Casamento relâmpago: meu marido é bilionário

Resumo de Capítulo 231 – Capítulo essencial de Casamento relâmpago: meu marido é bilionário por GoodNovel

O capítulo Capítulo 231 é um dos momentos mais intensos da obra Casamento relâmpago: meu marido é bilionário, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Erica olhava para o neto, que também olhava para ela.

Ela mexeu os lábios várias vezes, querendo dizer algo, mas não disse nada. No fim, gargalhou.

Ao ver a avó gargalhando de forma descontrolada, Bruno ficou com cara de tacho.

Erica deu tapinhas no ombro do neto enquanto ria, e Bruno teve que segurar a avó para que ela não se desequilibrasse de tanto rir.

Depois de um tempo, Erica parou de rir e disse:

- Ora, Bruno, a vovó não devia ter te culpado. De fato, Aurora fez curso de luta antes. Bem, e sua capacidade de luta não é nada mal, Aurora acabaria com uns dez marginais comuns com facilidade. Escute o conselho da vovó... Da próxima vez que Aurora estiver em apuros, não fique hesitando para ver se ela precisa ou não de sua ajuda, apenas corra para ajudar. Seria melhor se você acabasse se machucando um pouco, então Aurora se sentiria culpada e te trataria muito bem.

Bruno estava com uma cara nada boa e apertava seus lábios.

- Quando se trata de correr atrás da sua mulher, sempre é preciso ter alguns truques, mas o principal é demonstrar a sua sinceridade, é claro.

Bruno disse friamente:

- Vovó, não corro atrás de nenhuma mulher.

- Tudo bem, beleza, você não corre atrás de ninguém, continue fazendo pose aí. Um dia, você vai ter que implorar à sua avó, quero só ver! - Disse Érica.

O rosto de Bruno estava sombrio, essa era mesmo sua avó de sangue?

Por que ele tinha a sensação de que sua avó estava apenas esperando para vê-lo em apuros, como se estivesse rindo da desgraça alheia?

O motorista de Erica chegou, então ela disse:

- A vovó vai indo primeiro, continue com a sua corrida. Se você não tiver apetite para tomar o café da manhã, aprenda com sua avó. Os meus métodos funcionam muito bem, acredite, sou bem mais experiente do que você.

Erica deu mais um tapinha no ombro de Bruno e se dirigiu ao seu carro com um sorriso, sem se esquecer de perguntar ao motorista:

- O Nuno pediu para você trazer as marmitas de café da manhã?

- Sim, eu trouxe. Está no carro.

Erica assentiu de leve.

Atenciosamente, Bruno abriu a porta e ajudou a avó a entrar no carro. Ao ver que havia apenas três lancheiras térmicas de marmita no banco ao lado, ele apertou os lábios, mas permaneceu calado.

Essa não era uma estrada estadual, tinha largura suficiente apenas para dois carros passarem lado a lado. Era preciso ter calma, pois era muito fácil de acontecer um acidente.

Porém, aquele carro estava parado bem no meio da estrada, o que deixava o carro que estava atrás sem espaço suficiente para ultrapassar, seja pela esquerda ou pela direita.

O motorista de Bruno tocou a buzina do carro.

Do carro da frente, saiu o motorista dizendo em voz alta, envergonhado:

- Parece que meu carro quebrou.

O motorista de Bruno se virou para ele e disse:

- Sr. Bruno, tem um carro parado aqui na nossa frente, o motorista está dizendo que quebrou.

Bruno estava com os pensamentos longe. Ao ouvir as palavras do motorista, ele apenas olhou de relance para o carro à sua frente e ordenou:

- Vocês dois, saiam para verificar a situação. Se for possível, ajudem a consertar o carro. Mas se for demorar muito, mandem todos saírem do carro e trabalhem juntos para empurrar o carro dele para o lado, para que não fique atrapalhando o caminho de outras pessoas, depois mandem o motorista chamar um guincho.

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