Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 237

Resumo de Capítulo 237: Casamento relâmpago: meu marido é bilionário

Resumo de Capítulo 237 – Uma virada em Casamento relâmpago: meu marido é bilionário de GoodNovel

Capítulo 237 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Casamento relâmpago: meu marido é bilionário, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Aurora não sabia que seu marido era justamente aquele Sr. Alves que Letícia amava.

Letícia dizia Sr. Alves todas as vezes e não mencionava muito o nome de Bruno, somado ao fato de que existiam muitas pessoas com nomes iguais no mundo, nenhuma das duas sabia que estavam falando da mesma pessoa.

- Bem feito! - Erica riu escondida no banheiro. – Essa novela está ficando cada vez melhor.

Querendo ver o espetáculo que estava por vir, Erica aguçou os ouvidos e continuou a ouvir a conversa entre as duas garotas do lado de fora.

Aurora, ainda se lembrando da avó, disse para a melhor amiga depois de conversar com Letícia por um tempo:

- Stella, vá perguntar para a vovó se ela está bem, ela está no banheiro há muito tempo.

Stella assentiu e se virou para o banheiro.

Michel estava sentado no canto, brincando com seus brinquedos. Quando não havia um adulto com ele, ele só brincava dentro da loja e não saía sozinho para fora, era um garotinho muito esperto.

Letícia, que achava que seu plano não havia funcionado, foi reanimada pelas palavras de Aurora e disse a ela com um sorriso:

- Aurora, você é simplesmente uma mentora incrível, obrigada! Vou atrás do Sr. Alves agora mesmo e convidá-lo para almoçar. Se ele não concordar, então vou ficar esperando no portão de sua empresa. A não ser que ele peça comida por delivery, caso contrário, não se livrará de mim. A propósito, Aurora, o que você costuma dar de presente ao seu marido?

Aurora disse honestamente:

- Só comprei alguns ternos para ele, e dei a ele alguns de meus artesanatos... Uma árvore da sorte, um gato da sorte e um dragão de ouro, e mais nada. Não foram coisas valiosas.

Ela se perguntou se Bruno chegou a usar as roupas que ela lhe deu.

Tinha apenas o visto usar a gravata uma vez.

Se Bruno soubesse o que sua esposa estava pensando, ele estaria cuspindo sangue.

Naquele dia, ele usou as roupas novas e a gravata que ela lhe deu e ficou se exibindo o dia inteiro lá no escritório. Todos os executivos que o viram naquele dia perceberam que ele havia mudado sua marca, mas ninguém sabia a verdade por trás disso, exceto Paulo, que era um grande fofoqueiro.

Afinal, ele era o Sr. Alves, de uma família com riqueza passando de cem bilhões de reais. Provavelmente, nem mesmo tesouros exóticos chamariam a atenção dos olhos desse Sr. Alves, e Letícia estava planejando lhe dar essas.... Meras bugigangas?

- Não lhe falta nada, então ele só aceitará um presente se for coincidentemente do seu agrado.

Letícia não viu nada de errado em presenteá-lo com um artesanato, pois ela adorava os trabalhos manuais de fios de aço que Aurora tecia.

- Já que você não despreza, eu tenho alguns produtos prontos aqui agora. Creio que possa lhe dar dois deles, não mais que isso, porque a maioria deles são pré-encomendas feitas por clientes e precisam ser entregues.

Tendo aprendido com a lição anterior, Aurora não se atreveu a dar a Letícia mais nenhuma das mercadorias encomendadas por seus clientes.

Ela só se dispôs a vender dois itens do estoque para Letícia.

- Pode ser, traga para eu ver como eles são!

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