Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 251

À noite, quase no fim do expediente, Paulo bateu na porta da sala do presidente com uma pilha de papéis nos braços.

Bruno olhou para ele brevemente e voltou a se ocupar. Depois que Paulo se sentou, Bruno perguntou a ele:

- Para que serve sua secretária?

- Minha secretária está grávida e pensei em ser mais atencioso com ela, não quero que ela fique correndo e se canse demais, para evitar que o marido dela venha tirar satisfações comigo. Então, vim eu mesmo. - Disse Paulo, colocando uma pilha de papéis na frente de seu melhor amigo. - Já li todos eles, não tem nenhum problema, tudo o que você precisa fazer é assinar seu nome neles.

Depois de deixar os papéis, Paulo se levantou para servir um copo de água morna. Em seguida, se sentou e tomou um gole, enquanto olhava para o homem à sua frente.

Bruno era bonito, mesmo que mantivesse um rosto tenso e um olhar sério e frio todos os dias, isso não era capaz de esconder sua bela aparência.

Nesta era superficial, todas as jovens que o viram algumas vezes tendem a ficar encantadas com ele e não conseguem tirá-lo da cabeça.

Exceto, talvez, por uma mulher: a Sra. Alves.

Paulo realmente admirava Aurora. Em apenas um mês e pouco, conseguiu fazer o incrível Homem de Ferro do Grupo Alves tirar suas armaduras impermeáveis, pouco a pouco.

O principal era que Aurora ainda não estava apaixonada por Bruno.

Como ela conseguia manter seu coração frio diante deste homem?

Pelo que ele via, Bruno a tratava muito bem. As admiradoras lá de fora, que haviam visto Bruno algumas vezes, não conseguiram esquecê-lo por anos, como Letícia, que não conseguiu esquecê-lo depois de vários anos e resolveu correr atrás dele.

Mas, mesmo que Bruno seja muito bom para Aurora e tenha aberto muitas exceções para ela, Aurora ainda mantinha seu coração intacto. E isso era realmente admirável aos olhos de Paulo.

- O que você está olhando? – Perguntou Bruno. Ele nem sequer olhou para cima, mas sabia que seu amigo estava olhando para ele.

- Estou admirando sua bela face, Bruno. Você é mesmo um bonitão, pena que seja tão frio e sério. Se você fosse gentil, as pessoas pensariam que você é uma mulher. Mas se você fosse uma mulher, o que seria dos outros? Eu ficaria grudado nos seus pés, até que topasse se casar comigo.

Bruno abriu os papéis que Paulo havia trazido e os examinou cuidadosamente, certificando-se de que não tinham problemas antes de assiná-los.

- Eu não vou, só estou perguntando. – Respondeu Bruno.

Ele raramente comparecia a festas da alta sociedade, muito menos a reuniões de negócios como essa.

Nesse momento, Bruno só queria ir ao hotel deles para tomar alguns drinques.

- Você está pensando em alguma coisa, né? Caso contrário, não teria perguntado sem motivo.

Bruno disse suavemente:

- Eu queria tomar alguns drinques.

Ele tinha um quarto exclusivo no Hotel Internacional da Cidade G, que era a suíte presidencial no último andar.

No passado, quando saía para sociais até muito tarde, ele não ia para casa, mas passava a noite no hotel.