Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 260

Bruno disse, impotente:

- Você não viu carinho nos meus olhos? O Helder olha para você do jeito que eu acabei de olhar. Eu sou homem e entendo os homens, ele tem uma queda por você e já faz muito tempo.

Apenas essa garota tola ainda acreditava tolamente que o cara era seu irmão mais novo.

Helder não queria ser seu irmão, ele queria ser seu homem.

Quanto ao flerte de Aurora e às suas ações no rosto dele, Bruno não impediu.

- Tem carinho em seus olhos? Eu só sinto a aura de matança.

Bruno ficou com cara de tacho.

Ele tinha atuado em vão.

Aurora sorriu timidamente:

- Talvez você não tenha demonstrado corretamente. Dizem que o sentimento em seus olhos é do coração. Como você não me ama, então naturalmente você não olha para mim com sentimento em seus olhos.

Bruno levantou a mão.

Finalmente, ele deu um tapa nas duas mãos desenfreadas dela.

- Sr. Bruno.

- Diga.

- Eu... Bem, eu acho que gostaria muito, muito de beijá-lo.

Bruno ficou tenso, com os olhos escuros cravados nela.

Aurora disse novamente:

- Você é tão bonito.

Depois que eles se beijaram antes, ela meio que sentiu falta dos beijos dominantes dele.

Espere um pouco, ela não estava caída de amores por ele, estava?

- Se não quiser, esqueça. Volte para seus compromissos e eu continuarei de olho na loja. - Disse Aurora, pegando o celular novamente e fingindo mexer nele, evitando olhar para Bruno.

De repente, duas mãos grandes e fortes a puxaram do balcão do caixa para que ficasse de pé. Essas duas mãos seguraram seus ombros, puxando-a para frente. Em seguida, ele se inclinou para frente, se aproximando dela, e seus lábios finos se abriram, bloqueando os doces lábios de Aurora.

Aurora piscou, o homem com certeza estava incomodado por ela ter tomado a iniciativa. Ela queria rir, ria do fato de que ele tinha que vencer em tudo.

- Bruno, o que você quer? Você já é um homem grande, não vai se incomodar com uma mocinha como eu, vai? Onde estão suas maneiras? Onde está sua tolerância? Onde... Ah!

Bruno a agarrou e a empurrou contra o balcão do caixa. Em seguida, beijou-a de forma dominante e forçada até que ela levantou uma bandeira branca de rendição. Só então, ele a poupou.

- Nunca mais me provoque assim, ou sofrerá as consequências.

Quando Bruno a soltou, ele a advertiu.

Parecia que ela o considerava um homem prudente e controlado, que podia ficar calmo mesmo com uma mulher sentada em seu colo. Porém, ele não era.

Quando ela insistia em flertar com ele dessa maneira toda hora, Bruno também pensava em fazer besteira às vezes.

- Quem mandou você ser tão bonito? Para que nasceu com uma beleza dessas? - Aurora murmurou.

Bruno ficou com cara de tacho de novo.

Ela o provocou e jogou a culpa nele, por ser bonito demais.

- Aurora, saia para fora, sua vagabunda!

O berro entrou na loja com a velocidade de um tornado, mas o som chegou antes da pessoa que havia berrado.