Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 28

- É apenas um pequeno problema, não precisa avisar a seguradora. Bruno, por que está fazendo essa pergunta de repente?

Depois de um momento de silêncio, Bruno disse:

- A mulher que arranhou seu carro pela manhã é a irmã da mulher que salvou a minha avó. As duas dependem uma da outra e, essa mulher agora é dona de casa sem fonte de economia. Depois de arranhar seu carro, está muito preocupada que a grande indenização a leve à falência.

João ficou em silêncio por um instante antes de falar:

- Que coincidência, ela é a irmã da mulher que salvou a sua vovó, mas como você soube disso?

Bruno mentiu:

- Minha vovó gostava muito daquela garota que havia salvado sua vida e sempre conversa com ela. Quando a viu de mau humor, minha vovó perguntou o motivo, com preocupação, e aquela garota de sobrenome Garcia disse isso.

- O sobrenome é realmente Garcia, a mulher que arranhou meu carro se chama Madalena Garcia. Qual era o nome da salvadora de sua vovó?

- Aurora Garcia.

- Dá para saber que são realmente irmãs só de ouvir o sobrenome. Como ela é a irmã da salvadora de sua vovó, então eu não vou mais mandá-la pagar pela indenização integral, não me importo com tão pouco dinheiro. Mesmo que eu seja a vítima, se parecer generoso demais e não deixar que ela pague um pouco por isso, ela não aprenderá a lição e poderá bater acidentalmente no carro de outra pessoa na próxima vez.

João era o quarto filho da família Ferreira, com trinta e cinco anos de idade este ano. Embora não tenha assumido os negócios da família, ele também tinha fundado o Grupo Ferreira com suas próprias capacidades, que tinha várias empresas filiais, e era um bilionário de verdade.

Ele era um homem franco e justo. Quando era jovem, havia se envolvido no submundo do crime. A cicatriz em seu rosto era uma marca de seu submundo, mas ele não queria fazer cirurgia plástica para removê-la, pensando que deixar uma cicatriz assustadora o deixaria mais majestoso.

- Já que eu disse que queria lhe dar uma lição e deixaria que ela pagasse se não fosse muito dinheiro, então eu lhe darei um desconto por ela ser a irmã da salvadora da sua vovó.

Aos olhos de homens ricos como Bruno e João, 7000 reais não era dinheiro algum.

Mesmo que Madalena não trabalhasse e não tivesse nenhuma fonte de economia, ela ainda poderia pedir esse dinheiro emprestado para compensar.

- Não custou muito, apenas 7000 reais, então vou deixá-la pagar apenas metade do valor. Para uma dona de casa como ela, que não tem fonte de renda, fazê-la pagar um pouco é como cortar sua própria carne, para que ela se lembre dessa lição e preste atenção à segurança ao andar na rua, no futuro, para não bater no carro de outras pessoas.

Felizmente, seu carro estava estacionado na beira da estrada. Se ela batesse enquanto ele dirigia, será que aquele bebê fofo ainda estaria vivo?