Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 307

- Ah, Bruno, você também veio.

Ao ver que seu cunhado estava ali, Madalena sorriu para ele antes de ir até ele e pegar seu filho, dando-lhe alguns beijos ferozes em sua pequena bochecha, fazendo o pequeno gargalhar.

- Olá, irmã. - Bruno chamou a cunhada.

- Eita, de onde vieram esse cachorro e os gatos? Que bonitinhos! - Madalena só viu os novos integrantes da loja quando terminou de beijar o filho.

- O Bruno me deu eles de presente... Mana, você conseguiu um emprego? - Aurora perguntou. Ela já não via aquela expressão de felicidade, que estava no rosto da irmã quando ela acabava de entrar, havia muitos anos.

Madalena elogiou o cunhado pelos animais fofo que havia comprado, antes de responder à irmã:

- Achei, foi bem por acaso, não esperava encontrar ninguém conhecido. Aurora, você sabe onde vou trabalhar? No Grupo Ferreira!

Aurora nunca procurou saber muito sobre esses grandes conglomerados do mundo comercial, só conhecia o Grupo Alves, o mais famoso da cidade, porque sua melhor amiga havia mencionado muitas vezes o Sr. Alves, e se familiarizou ainda mais depois que teve casamento relâmpago com Bruno, que trabalhava no Grupo Alves.

O Grupo Junqueira, por outro lado, só era lembrado por ela por causa de Letícia. Os nomes de outros grandes grupos e empresas não estavam realmente no radar de Aurora.

Ela achava que nunca cruzaria com nenhum membro deles e não se preocupava em prestar atenção.

Depois de ouvir sobre o Grupo Ferreira, ela sorriu e perguntou:

- Mana, o Grupo Ferreira é uma grande empresa? Você encontrou algum antigo colega?

Madalena estava particularmente bem-humorada porque seu emprego havia sido resolvido e não havia necessidade de esconder isso na frente da irmã, então ela disse a verdade honesta e contou à irmã tudo sobre o processo.

Aurora ficou um pouco irritada quando ouviu a história. A sua irmã era um pouco gorda, mas a tal Morena estava discriminando a Madalena, o que a fez perder um pouco de compostura. Se ela não tivesse encontrado o Sr. João, ela não teria sido contratada.

- Aurora, eu também estava errada, e fui um pouco agressiva demais no que disse, o que deixou a Srta. Morena irritada. Mas enfim, tudo passou agora, tenho um emprego e serei colega da Srta. Morena de agora em diante, então não vou mais mencionar sobre o incidente desagradável de hoje. Além disso, nós pedimos desculpas uma a outra. Eu realmente não esperava que o Sr. João fosse o grande presidente do Grupo Ferreira. Ah, e Bruno, obrigada, acho que o Sr. João estava disposto a me dar essa oportunidade, mais ou menos por sua causa.

- Mana, Bruno, vamos comer primeiro, você ainda tem que trabalhar daqui a pouco. - Aurora chamou o grupo para almoçar primeiro, depois foi para a cozinha e Bruno a seguiu em silêncio.

Na frente da irmã, ela o chamou pelo nome, mas assim que a irmã saísse, ela voltaria a chamá-lo de Sr. Bruno.

- Sr. Bruno, não preciso de sua ajuda. - Aurora disse casualmente ao se virar e ver o marido seguindo atrás dela.

O rosto de Bruno ficou tenso, ele tinha acabado de reclamar mentalmente e ela confirmou que a reclamação dele era a mais pura verdade com suas ações reais.

- Vim lavar minhas mãos. – Disse ele.

A voz de Bruno era baixa e vagamente descontente, mas ele sempre falava assim e Aurora estava acostumada demais com isso para perceber o descontentamento contido em suas palavras.

Ele foi direto para a pia, abriu a torneira e lavou as mãos.