Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 322

Daulo disse à sua mãe:

- Mãe, você e minha irmã podem sair para passear e comprar o que quiserem.

Ele tirou o celular do bolso e transferiu cinco mil reais para a mãe, para que ela pudesse fazer compras.

- Ok, mais tarde eu e sua irmã vamos passear e comprar algumas roupas novas. Vá para o trabalho agora e lembre-se de voltar cedo depois do trabalho. - Disse Arabela.

Arabela acompanhou seu filho até a porta e piscou para ele, lembrando-o de comprar um presente para Madalena depois do trabalho.

Madalena empurrou o carrinho de bebê e colocou o filho sentado nele, dizendo suavemente:

- Vou levar Michel para dar uma volta lá embaixo.

- Tá bom. - Disse Arabela, sorrindo amorosamente.

Madalena ficou imediatamente em alerta.

Ela sabia que a sogra estava sendo tão educada, certamente estava planejando algo, mais especificamente, a sogra e a cunhada provavelmente precisariam pedir algo a ela, certo?

Não importava o que pedissem, ela não concordaria.

Pensando assim, Madalena não se importava mais com elas e saiu empurrando o carrinho de bebê.

Do outro lado.

Depois de terminar o trabalho e jantar, Stella voltou para casa, enquanto Aurora embalava seus artesanatos e ligava para a empresa de entregas, para enviar as encomendas.

Depois de enviar as encomendas para seus clientes, Aurora não quis esperar até às 23h para fechar a livraria.

Bruno trouxe as provas da traição de Daulo ao meio-dia e ajudou as irmãs Garcia em grande parte. Aurora sentiu que deveria agradecer a Bruno e decidiu comprar duas roupas novas para ele.

Desta vez, ela planejava comprar dois paletós de marca para ele. Ele era bonito e ficaria ainda mais atraente com um paletó de marca.

Susana estava conversando com uma amiga, enquanto caminhava.

Talvez tenha percebido o olhar de Aurora, Susana instintivamente olhou para ela.

Aurora sorriu e se aproximou para cumprimentá-la.

Antes que pudesse dizer "mãe", a sogra já estava segurando a mão da amiga e continuou a andar, sem olhar para Aurora, como se não a conhecesse.

A palavra "mãe" ficava presa na garganta de Aurora.

Ela ficou parada no lugar, observando as costas de sua sogra.

Quando a amiga de Susana virou a cabeça para olhar para Aurora, ela fingiu estar olhando para outro lugar e depois saiu apressada.

- Susana, aquela garota acabou de sorrir para nós? Você a conhece? – Perguntou a amiga.