Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 327

Depois de desligar o telefone com sua mãe, Bruno franziu a testa enquanto pensava e perguntou à mulher sentada na cadeira de balanço na varanda com um gatinho no colo:

- Você já viu minha mãe sem eu saber?

Aurora ficou surpresa.

Ela não havia mencionado nada sobre seu encontro com a sogra. Como ele sabia disso?

Bruno se aproximou dela, com seus olhos escuros fixos em seu rosto bonito, e perguntou novamente:

- Você viu minha mãe hoje?

Ao perceber que ele ainda segurava o celular, Aurora imaginou que a sogra havia ligado para ele para reclamar de algo. Ela explicou rapidamente:

- Quando eu estava comprando roupas para você, encontrei sua mãe por acaso. Eu queria cumprimentá-la, mas ela talvez não tenha me reconhecido. Ela estava conversando com uma amiga e logo foi embora, então não a cumprimentei.

Bruno era um homem muito inteligente.

Embora tivesse sido criado pelos avós, não tinha um relacionamento distante com seus pais. Na verdade, seu relacionamento com eles era muito próximo.

Ele conhecia muito bem sua mãe.

Susana provavelmente não queria que as pessoas soubessem que Aurora era sua nora. Primeiro, para esconder o fato de que Bruno era casado em seu círculo social. Segundo, porque ela não estava muito satisfeita com a origem de Aurora. Não era sobre Aurora em si, mas sobre sua origem social, ela achava que havia uma grande diferença entre Bruno e Aurora.

Ela sentia pena de seu filho, pensando que sua sogra tinha nove netos, mas havia escolhido que ele se casasse com Aurora para retribuir um favor de salvação.

Depois de um momento de silêncio, Bruno disse:

- Minha mãe tem um pouco de miopia e não gosta de usar óculos. Quando ela vê alguém conhecido na rua, a menos que seja alguém próximo, geralmente apenas dá uma olhada e não se atreve a cumprimentar, como se não conhecesse a pessoa.

Aurora percebeu:

Aurora sorriu e levantou-se com o gatinho no colo.

Como o gatinho ainda não estava acostumado com o novo ambiente, o casal não o levou junto, apenas levou o cachorro para passear.

Desde que se mudaram, eles raramente caminhavam pelo condomínio.

Era quase dez horas da noite, mas o pequeno jardim do condomínio ainda estava animado. Muitas crianças estavam se divertindo e não queriam voltar para casa. Os pais tiveram que convencê-los a ir embora. As crianças mais novas, que ainda não estavam matriculadas na escola, foram deixadas para brincar livremente.

Os pais acreditavam que as crianças dormiriam rapidamente quando voltassem para casa, depois de brincar.

- Como está sua irmã agora? - Bruno perguntou sobre sua cunhada, enquanto caminhava.

- Se precisar de ajuda, me avise. Não precisa se preocupar em me pedir ajuda. Somos marido e mulher agora, seus problemas são meus problemas. Sua irmã também é minha irmã e eu a respeito muito. – Disse Bruno.

Aurora virou a cabeça para olhar para ele com ternura nos olhos.