Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 357

- A propósito! - De repente, Aurora pensou em seus animais de estimação e perguntou ao Bruno. - E o Floquinho e os outros? Levamos eles conosco?

- Floquinho? - Os olhos de Bruno escureceram, quem era Floquinho?

- É o cachorrinho que você me deu, eu o chamei de Floquinho.

Os olhos de Bruno suavizaram de imediato.

Então era o cachorro.

Ele pensou que tinha acrescentado outro rival amoroso à sua lista sem seu conhecimento.

- Aurora, se não for conveniente, Floquinho e eles ficam na loja, eu levo eles para minha casa depois do trabalho e trago para você amanhã, eu tenho animais de estimação em casa também, prometo cuidar deles para você. – Disse Stella.

- Tudo bem, então eles ficarão na loja. - Aurora sorriu, dando um abraço em Stella e elogiando. - Stella, você é a melhor amiga do mundo.

Stella a afastou e riu:

- Para que tanta humildade? Não somos amigas desde que éramos crianças? Vamos, não deixe o Sr. Bruno esperando.

Finalmente, Aurora foi embora com Bruno tranquilamente.

- Aurora, deixe seu carro aqui, amanhã eu te levo para o trabalho. - Bruno disse a Aurora enquanto abria a porta e colocava Michel no carro.

- Tudo bem.

Aurora não se importou, já que o carro do Bruno era um Toyota comercial de sete lugares e era mais espaçoso e confortável por dentro.

Como o carro de Bruno não tinha cadeirinha para crianças, Aurora não se sentiu à vontade para deixar o sobrinho sozinho no banco de trás do carro, então ela o acompanhou no banco de trás, segurando Michel nos braços.

Bruno não a impediu, mas estava pensando em pedir ao tio Nuno que lhe mandasse uma cadeira infantil amanhã para colocar em seu carro. Assim, da próxima vez, Michel poderia ficar sozinho na cadeira infantil e Aurora poderia se sentar ao lado dele.

Quando viu o filho, Madalena não se sentiu mais cansada, deu alguns passos largos para frente, pegou-o no colo e deu um beijo em sua bochecha antes de perguntar:

- O Michel sentiu falta da mamãe?

- Sim, muita. – Murmurou o pequenino.

Aurora se aproximou e tomou a palavra:

Michel não te viu na hora do almoço e, à tarde, disse que estava com saudades da mãe. Eu o consolei, dizendo que viríamos buscá-la no trabalho mais tarde, e ele ficou mais feliz com essa notícia.

Madalena ouviu com um pouco de tristeza, pois seu filho tinha apenas dois anos de idade e já estava sendo forçado a se separar da mãe durante o dia. O pequeno certamente não estava acostumado com isso.

Mas, para sustentar a si mesma e seu filho, Madalena tinha que se manter firme.

Ela ainda estava em uma situação relativamente boa, pois podia ver seu filho de manhã e à noite. Muitas pessoas que trabalhavam na Cidade G, vindas de outras cidades, deixavam seus filhos em casa com os avós e só podiam ver seus filhos a cada poucos meses, às vezes até mesmo um ano inteiro. A saudade que sentiam era insuportável.