Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 39

Aurora pegou a caneta, se levantou-se e caminhou até o guarda-corpopeitoral dae varanda, onde assinou seu nome no acordo. Bruno trouxe a almofada de carimboa selo e ela colocou suas impressões digitais nele. Cada um ficou com uma cópia do acordo.

Aurora dobrou casualmente o papel e o colocou no bolso. Ao ver o seu descuido, Bruno se sentiu um pouco desanimado, mas não podia dizer nada. Afinal, foi ele quem escreveu o acordo, e a maioria dos requisitos não eram favoráveis para ela. Ela não havia sequer acrescentado nenhuma cláusula.

- Você esteve ocupado o dia todo hoje, vá descansar cedo.

- Você também.

Aurora sorriu:

. - Vou sentar aqui um pouco, só admirando as flores. Sempre sonhei em ter uma grande varanda como um pequeno jardim, e agora se tornou realidade. Quanto mais eu olho para ela, mais a amo.

Não parecia ser nem um pouco afetada pelo acordo.

Ela se casou com ele sem nenhuma intenção? Tudo o que ele fez por ela realmente foi por demais? Como ela conseguia ser tão calma, não se importando com nada?

Bruno a observou por alguns instantes, depois se virou e saiu.

Logo ele já estava saindo com a chave do carro.

Aurora perguntou de forma casual:

. – Sr. Bruno, vai sair?

- Sim, não precisa esperar por mim, basta deixar a porta destrancada.

Aurora sorriu dizendo. - Eu jamais esperei pelo Sr. Bruno. - Aurora sorriu dizendo.

Bruno ficou sem palavras.

Sua resposta era como um tapa na cara dele.

Com um sentimento malSentindo-se mal, Bruno saiu da casa.

- Co…Condomínio Rosa.

Ele tinha acabado de encontrar os ambos os pais, então não podia passar a noite fora. De qualquer forma, ele precisava mostrar um pouco de respeito pelaara Aurora, como sua esposa.

A escolta então levou Bruno de volta para Condomínio Rosa.

Embora Bruno ainda pudesse andar, a escolta ficou preocupado e o ajudou a subir as escadas.

- Sr. Bruno, precisa acordar a Sra. Alves?

Era tarde da noite, e Sra. Alves já devia estar dormindo, p. Por isso a escolta fez essa pergunta.

Bruno tocou seu bolso, procurando pela chave, e disse:

. - Não precisa.