Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 397

A irmã acreditava mais em Bruno do que nela, o que já era ruim o suficiente. Além disso, a irmã ainda contou a história embaraçosa de quando Aurora roubou um pouco da bebida destinada ao santo quando era criança.

Bruno olhou para Aurora com um olhar que fez ela querer se esconder em um buraco.

- Mana, isso foi há tantos anos, e você ainda está falando disso...

E isso ainda foi dito na frente do rosto de Bruno!

Madalena riu:

- Naquele dia, você comeu e depois subiu para a cama e dormiu o dia todo. Sua tolerância ao álcool não era boa, mas ainda assim, você gostava de beber. Quando bebia, ficava completamente bêbada e dormia profundamente. – Madalena se virou para Bruno e acrescentou. - Bruno, apenas lembre-se disso, a menos que haja uma grande celebração, não deixe Aurora beber.

Bruno franziu os lábios e sorriu, respondendo:

- Irmã, eu vou me lembrar.

Madalena falou sobre o passado e, depois que todos riram, a tristeza se dissipou um pouco.

Era apenas um divórcio, não era grande coisa. O mundo não iria parar de girar só porque alguém se foi. Se Madalena se separar de Daulo, ela ainda será capaz de viver bem.

Ao sair do hotel, Madalena olhou para o céu negro e virou a cabeça para falar com a irmã e seu marido:

- Venham, vou lhes pagar um lanche, não, um café da manhã, para comemorar antecipadamente o fato de eu voltar a ser solteira.

Eram agora cinco horas da manhã.

Aurora e Bruno trocaram olhares e não recusaram a oferta da irmã.

Os três foram tomar café da manhã juntos e depois Bruno dirigiu para levar sua cunhada de volta ao Condomínio Lago Azul, antes de levar sua esposa para casa.

Quando chegaram em casa, o céu já estava clareando.

- Sr. Bruno. – Chamou Aurora. Quando Bruno olhou para ela, ela disse com gratidão. - Sr. Bruno, obrigada.

Bruno deu um passo à frente e segurou os dois braços de Aurora, a pressionando em seus braços quando ela olhou para cima. Ele a abraçou com força por um momento antes de soltar suas mãos e afastá-la levemente. Ele se inclinou para baixo e olhou para ela, dizendo com gentileza e calor:

Aurora pensou um pouco antes de dizer:

- Eu não sei por que eu senti vontade de te beijar, talvez seja porque eu não consigo controlar meus sentimentos, quis te beijar, então te beijei. Mas se você acha que eu beijei você como recompensa, então não tenho nada a dizer. - Ela ainda tocou o rosto de Bruno e disse. - Vá limpar essa mancha negra “de nascença” no seu rosto, está afetando sua beleza.

- Sou um homem, não me elogie por minha beleza. Como foi que você me disse para limpar isso?

- Lavar com água e sabão.

Bruno perguntou novamente:

- Quantos mililitros de água e quanto sabão tenho que usar? Quanto tempo tenho que lavar para que fique limpo?

Aurora franziu a testa e disse:

- No banheiro do seu quarto, lave o rosto olhando no espelho até que a mancha preta desapareça. Limpar essa mancha não é um problema difícil, e você perguntar sobre isso é um sinal de baixo QI.

Bruno franziu os lábios, aqueles olhos escuros e encovados olhando diretamente para Aurora.