Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 404

Bruno olhou para seu melhor amigo, completamente sem palavras.

Paulo esfregou o nariz, envergonhado:

- De repente, estou bem ansioso por um encontro às cegas com a Srta. Stella.

- Está combinado para vocês se encontrarem no sábado à tarde, você decide o local, me avise quando estiver definido e eu peço para a Aurora informar a Srta. Stella para ir até lá. – Disse Bruno.

- Então é depois de amanhã. Bruno, olhe para mim agora, estou bonito? Tem alguma espinha no meu rosto? A minha barba está comprida?

O elevador levou os dois homens até o último andar.

Bruno esperou que as portas do elevador se abrissem, deixando para trás o pavão que estava pronto para abrir seu leque.

Paulo se apressou em segui-lo.

- Presidente Alves, Presidente Gomes. - O assistente Lisboa se levantou e cumprimentou os dois chefes.

Os dois homens acenaram com a cabeça em resposta à saudação do assistente Lisboa.

Depois de entrar na sala do presidente Bruno, Bruno apontou para a porta de sua sala e disse a Paulo:

- Tem espelhos aqui na minha sala, entre e se olhe no espelho.

Paulo puxou uma cadeira, se sentou em frente à sua mesa e sorriu:

- Ainda tenho confiança em meu rosto, quando a Srta. Stella me vir, será amor à primeira vista.

- Aurora não se apaixonou por meu rosto até agora, Stella e ela são boas amigas e devem ter preferências e temperamentos semelhantes. – Bruno deu a alfinetada.

Paulo reclamou:

- Não abale minha confiança, você está sendo um péssimo casamenteiro assim! Você deveria estar elogiando a Stella como se não existisse outra como ela nesse mundo.

- Uma mulher que não existe nesse mundo? Quer ir para um encontro às cegas com um fantasma?

Paulo abriu a boca, mas não conseguiu responder. Depois de um longo momento, ele disse:

- Bruno, quando você não fala, sua boca é tão bem selada como um túmulo. Mas quando fala, sua língua é tão afiada que engasgaria qualquer um.

Bruno olhou as horas, tinha uma reunião em dez minutos, então aproveitou a oportunidade para ligar para João.

João sorriu ao telefone e perguntou ao amigo:

- E aí, Bruno, o que posso fazer por você?

- Eu queria que você cuidasse mais de uma pessoa.

- Cuidar de sua cunhada? Eu a contratei em consideração por você, mas há pessoas que estão especulando sobre a nossa relação. Ela também tem sido alvo de exclusão pelos nossos colegas de trabalho no escritório. Se eu cuidar ainda mais dela, acho que ela não será capaz de suportar mais esse tipo de rejeição.

João, que era o patriarca da família Ferreira e tinha poder de decisão no Grupo Ferreira, estava ciente de tudo o que Madalena sofreu desde que começou a trabalhar.

Ele não interveio novamente em favor de Madalena, apenas para evitar que isso tornasse o caminho de Madalena cada vez mais difícil.

- Quanto tempo você disse a ela que seria o período de teste?

- Três meses.

Bruno se engasgou. Tão longo assim?