Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 410

Bruno atendeu rapidamente à chamada.

- Sr. Bruno, você está bem esta manhã? Está aguentando firme? Se não estiver, tire meio dia de folga após a reunião e volte para descansar.

Ao ouvir a preocupação dela, Bruno se sentiu feliz. Ele se inclinou para trás na cadeira giratória preta e a girou para frente e para trás, enquanto dizia:

- Eu tomei mais uma xícara de café quando voltei para a empresa, o que me ajudou a aguentar até agora. Já está quase no horário de almoço, então logo poderei tirar uma soneca.

- Você não vai comer? – Perguntou ela.

- Estou com tanto sono que nem tenho apetite, não quero comer.

- Como você pode não comer? Você teve uma manhã agitada e, se não almoçar, vai ficar com gastrite e será difícil cuidar do estômago depois disso.

O tom de Bruno era suave:

- Eu só não quero comer.

- Você pode dormir assim que terminar o trabalho aí. Eu vou levar a comida até a porta da sua empresa daqui a pouco e ligar para você quando chegar lá.

Ele havia ficado acordado à noite toda por causa da irmã dela, e Aurora não podia deixar Bruno passar fome no almoço, tanto por motivos profissionais quanto pessoais.

- Tudo bem, então, vou dormir no escritório, me ligue quando chegar e dirija com cuidado.

- Eu dormi à manhã inteira na loja, estou bem disposta agora, fique tranquilo. Vá se ocupar, e durma um pouco quando terminar. - Aurora disse e desligou o telefone.

Depois, ela se levantou e foi até a cozinha, pegou seu pote de marmita e disse a Dona Izete, enquanto a lavava:

- Dona Izete, o Sr. Bruno não vai voltar para o almoço, vou levar para ele. Vocês comam primeiro e me deixem um pouco de comida, eu como quando voltar.

Dona Izete respondeu apressadamente:

- A comida já está pronta. Quando sua irmã chegar, podemos começar a comer. Ou, se você preferir, pode comer agora. Se esperar até voltar, será tarde demais, e você ficará com muita fome.

Aurora pensou e concordou, então pediu a Dona Izete que servisse ao Bruno o arroz, os legumes e a sopa, deixando a marmita bem cheia.

Ela rapidamente tomou uma tigela de sopa e engoliu um prato de arroz, não comendo muito dos acompanhamentos.

Depois de encher o estômago rapidamente, ela pegou a bolsa térmica com a marmita dentro e disse a Dona Izete:

- Vou lá levar a comida. Dona Izete, fique de olho no Michel quando a Stella ficar ocupada mais tarde.

De repente, houve uma batida na porta.

Isso interrompeu Bruno, que ainda estava querendo demonstrar mais carinho para Paulo.

A pessoa do lado de fora não esperou que ele respondesse antes de empurrar a porta e entrar na sala.

Era sua avó.

- Vovó, o que você está fazendo aqui?

E ainda a essa hora?

Aurora estaria chegando em breve, e a avó estava chegando agora coincidentemente para segurar vela?

Erica não só estava aqui, como também estava arrastando uma mala para dentro.

O rosto de Bruno ficou verde quando ele viu a mala que sua avó estava arrastando e perguntou com o cenho franzido:

- Vovó, o que significa isso?