Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 417

Mas agora não havia mais aquele acordo na penteadeira. Parecia que Aurora ainda estava desenhando na parte de trás daquele acordo...

Meu deus!

Aurora encarava Bruno, que estava dormindo profundamente. Ele havia destruído não apenas o desenho dela, mas também o acordo que havia entre eles. Na verdade, apenas a cópia do acordo que estava em sua mão havia sido destruída, enquanto a cópia de Bruno certamente era tratada como uma espécie de decreto sagrado por ele.

Ela cutucou o rosto de Bruno com o dedo, mas ele não respondeu. Aurora cutucou-o novamente e murmurou:

-Você destruiu meu acordo por acidente, mas o seu ainda está na sua mão. Isso não é justo, não tenho mais proteção.

Deveria ela roubá-lo e destruí-lo também?

Dessa forma, seria justo, nenhum deles teria um acordo para governá-los e ela se sentiria mais segura.

Ao pensar que não tinha a oportunidade de entrar no quarto dele, Aurora começou a sentir dor de cabeça. Como poderia roubar o acordo de Bruno para destruí-lo?

Talvez ela pudesse embriagá-lo?

Ou bater nele até desmaiar?

Ou seduzi-lo?

Aurora havia pensado em várias maneiras, mas no final ela acabou descartando todas elas. Ela decidiu esperar por uma oportunidade.

Ela pensou que teria que esperar muito tempo, antes de conseguir entrar no quarto de Bruno, mas naquela noite tinha uma boa oportunidade.

A velha senhora apareceu de repente. Depois do almoço no hotel com Rivaldo, ela não foi diretamente à livraria de Aurora, mas sim descansar no hotel. Era somente depois das nove da noite que ela chamou Rivaldo para levá-la ao Condomínio Rosa.

Às dez da noite, a velha senhora estava parada na porta da casa de Bruno, segurando sua mala e tocando a campainha.

- Quem está aí? – Perguntou Dona Izete, enquanto caminhava para abrir a porta.

Ao abrir a porta e ver que era a velha senhora, Dona Izete ficou surpresa e perguntou:

- Senhora, o que a trouxe aqui?

- A Sra. Alves e o Sr. Alves não estão em casa? - Perguntou a velha senhora.

A velha senhora respondeu com um som concordante, mas não se sentou. Em vez disso, ela caminhou pela casa e parou em frente ao quarto de Bruno. Ela tentou girar a maçaneta e descobriu que estava trancada, murmurando algo que Dona Izete não conseguiu ouvir.

Quando ela voltou e se sentou no sofá, a velha senhora perguntou:

- Eles ainda dormem em quartos separados?

- Sim, a porta do quarto do Sr. Alves sempre está trancada, ele tem medo que Sra. Alves entre. -Respondeu Dona Izete.

- Esse garoto! – Xingou a velha senhora.

Não era de se admirar que Aurora tivesse dito que, mesmo que ela quisesse seduzi-lo, não conseguiria, com a atitude arrogante e teimosa dele. Qualquer pessoa teria dificuldade em lidar com ele.

- Minha senhora, com a sua intervenção pessoal, certamente o relacionamento do Sr. Alves e da Sra. Alves avançará rapidamente. Pelo que observei nos últimos dois dias, o casal já está sentindo algo um pelo outro, embora ainda não seja muito profundo. Se o Sr. Alves der o primeiro passo, a Sra. Alves pode ficar um pouco assustada, mas ao mesmo tempo corajosa. Talvez ela ainda não se sinta completamente segura. - Disse Dona Izete.

- Aurora ainda não se sente segura, porque aquele garoto não está fazendo o suficiente. - Suspirou a velha senhora. - Ele é lento para esquentar, mas já progrediu muito. Pensei que levaria um ano ou mais para ele finalmente acordar. Estou realmente preocupada.

A velha senhora tinha uma vida boa, com um casamento feliz, enquanto seu marido esteva vivo, e agora tinha filhos e netos amorosos e bem-sucedidos. A única coisa que a preocupava era o casamento dos netos.