Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 429

A família Lopes era a família do marido da tia Elisa. Desde pequena, Stella testemunhava o quão difícil era a vida da tia Elisa na família Lopes. Por outro lado, a família Willis tinha enriquecido com a demolição de propriedades e possuía muitas casas e lojas alugadas, com um património próximo de um bilhão. No entanto, a tia Elisa ainda enfrentava muitas dificuldades, antes de se casar com um membro da alta sociedade.

Sem mencionar Aurora. Stella não queria diminuí-la, ela estava apenas sendo sincera.

- Aurora... - Disse Helder.

- Aurora está em um encontro com o marido. - Disse Stella.

O rosto de Helder ficou pálido.

Ele logo começou a procurar por Aurora na livraria, e Stella deixou que ele olhasse em cada canto.

Helder não encontrou Aurora e finalmente acreditou nas palavras da prima, de que Aurora não estava na livraria.

Ele saiu desolado.

Stella suspirou.

Ela esperava que Helder pudesse se recuperar rapidamente e não fizesse nada estúpido por causa do amor.

Stella estava muito embaraçada, ela estava no meio de uma situação difícil.

Por um lado, ela sentia muita compaixão pelos sentimentos do primo, mas por outro lado, ela também precisava proteger o casamento de sua amiga e não permitir que o primo interferisse nele.

…

No Sítio-Resort.

Bruno e sua avó não vieram como o Sr. Alves e a Sr. Erica. Ele estacionou o carro em um estacionamento e foi comprar ingressos como todos os outros.

O Sítio-Resort era comercial e precisava de ingressos para entrar.

Depois de comprar os ingressos, ele entregou um para Aurora e pegou Michel em seus braços:

- Vou segurar o Michel.

Ele não queria cansar Aurora.

- Vamos pegar o carrinho de bebê de Michel e deixá-lo sentar nele. Assim, podemos empurrá-lo enquanto caminhamos e será mais fácil. – Disse Aurora.

- Seja natural, não pareça forçado. - Disse a velha senhora.

- Entendi. – Respondeu Dona Izete.

Depois de discutirem a estratégia, seguindo os passos do casal.

Aurora caminhava devagar e parava para tirar fotos.

- Aurora, posso empurrar Michel. - Disse Dona Izete, aproveitando a oportunidade para trazer o carrinho de bebê para perto. - Assim, você pode tirar fotos sem se preocupar. Eu já estive aqui várias vezes com a família antes, não é nada novo para mim, então não quero tirar fotos.

Aurora não suspeitou de nada do que Dona Izete disse.

Sem precisar empurrar Michel, Aurora caminhava lentamente, cada passo era uma bela paisagem que ela queria capturar com o celular.

Quando a avó passou por Bruno, ela o cutucou de propósito e piscou para ele, depois continuou a empurrar o carrinho com Dona Izete como se nada tivesse acontecido.

Quando Aurora terminou de tirar fotos, percebeu que a avó e Dona Izete já estavam longe.

- Bruno, vamos andar rápido, não estamos conseguindo acompanhar a vovó. – Disse Aurora.