Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 433

Letícia agradeceu sinceramente:

- Aurora, se você nos ajudar a encontrar minha tia, você será uma grande benfeitora para nossa família. Nunca esqueceremos sua ajuda.

- Somos amigas, não precisa ser tão formal. Se minha mãe ainda estivesse viva, eu e minha irmã faríamos tudo o que pudéssemos para ajudá-la a encontrar seus parentes. - Disse Aurora.

Já fazia mais de dez anos desde a morte de sua mãe, e Aurora não se lembrava muito bem de como ela era. Felizmente, Madalena se parecia muito com ela, então Aurora só conseguia lembrar da aparência de sua mãe quando olhava para sua irmã.

- Aurora, não vou atrapalhar seu encontro com seu marido. Divirtam-se. Quando vocês se casarem, me avise para que eu possa ser sua madrinha. - Brincou Letícia com Aurora, antes de encerrar a ligação.

- É aquela Srta. Letícia de novo? - Bruno perguntou como se nada tivesse acontecido.

- É ela, sim. Letícia queria vir se juntar a nós, mas quando ela soube que eu estava com você, ela não quis mais vir.

Bruno grunhiu internamente: “Ela teve um bom senso!”

- Na verdade, a Letícia é uma mulher muito boa, pena que o seu chefe Sr. Alves... - Aurora suspirou ao pensar que o Sr. Alves estava usando uma aliança de casamento. - Eles simplesmente não foram feitos um para o outro.

- Sobre o que vocês conversaram? Ouvi você mencionar a minha sogra. - Bruno mudou de assunto.

Não queria continuar falando com ela sobre fofocas que na verdade eram relacionados a ele.

Enquanto Aurora caminhava ao lado dele, de mãos dadas, ela explicou:

- Letícia disse que agora está concentrada em encontrar sua tia mais nova, é bom ter algo para fazer para não ficar pensando no Sr. Alves. Eu não sabia que a Sra. Junqueira tinha crescido em um orfanato. Ela tinha uma irmã que foi adotada, mas que acabou mudando de família várias vezes, o que dificultou a busca por ela. Minha mãe também foi adotada pelos meus avós, mas ela não tinha parentes procurando por ela e nem lembranças de sua infância. Tudo o que ela se lembrava era que os pais adotivos de sua última família batiam nela e ela acabou fugindo. Ela tinha apenas sete ou oito anos e não conseguia se sustentar, acabou desmaiando de fome na beira da estrada antes de meus avós a encontrarem e adotarem. Depois disso, ela levou uma vida pacífica, conheceu meu pai, casou-se com ele e teve Madalena e eu. Ambos os meus pais trabalhavam e a vida da família melhorou, mas...

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