Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 471

Talvez Letícia não conseguisse imaginar como sua tia teria ficado quando cresceu.

Aurora sentiu que, depois de voltar da família Lavi, ela teria que desenhar como a tia da família Junqueira teria ficado quando cresceu, talvez se parecendo muito com sua irmã?

- Então sua mãe é a tia da Srta. Letícia? – Perguntou Bruno.

Bruno só conseguia pensar em duas palavras: muito dramático!

Tão dramático!

Uma coisa tão dramática havia acontecido com sua esposa.

O pior era que Letícia já havia se declarado publicamente para ele e o perseguia abertamente, e Aurora já havia ajudado Letícia a persegui-lo.

Se ele não tivesse mostrado o anel para Letícia e se gabado na frente dela, ela ainda o perseguiria todos os dias, deixando-o irritado.

Ele queria dar uma boa lição em Letícia, mas quem diria que Letícia e Aurora se tornariam amigas, deixando-o sem poder fazer nada.

Pessoas que realmente tratavam Aurora bem, ele sempre as tratava de maneira especial.

A família Garcia havia ficado quieta recentemente e não causava mais problemas para Aurora, não só por causa da intervenção de Bruno, mas também por causa de Letícia.

Os membros da família Garcia não sabiam que ele era a pessoa por trás de Aurora e pensavam que era Letícia, por isso temporariamente ficaram quietos por medo da identidade de Letícia.

- Não sei se é verdade, minha mãe morreu há quinze anos, se for o caso... – Respondeu Aurora.

Aurora pensou em como Sra. Junqueira havia buscado sua irmã por décadas e, ao encontrá-la, descobrir que ela já havia falecido, o que seria um grande golpe para Sra. Junqueira.

Ela também sentiu pena de sua mãe.

- Talvez seja simplesmente uma coincidência. – Continuou Aurora.

Aurora disse com tristeza:

- Sra. Junqueira sempre foi muito obstinada em encontrar sua irmã, quando minha mãe estava viva, ela nunca mencionou seus parentes, mas se ela estivesse viva, acho que ela ainda gostaria de procurar por sua família.

- Ela já nos contou antes, ela queria saber se foi abandonada pelos pais biológicos ou se foi sequestrada.

Bruno ficou em silêncio.