Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 486

Ela subiu na cama dele e se deitou, dizendo confortavelmente:

- Depois de ter dormido em sua cama uma vez, sempre sinto que sua cama é especialmente quente... Bem, talvez seja uma alucinação minha. - Puxando as cobertas para cima de si, Aurora sorriu e disse. - Bruno, boa noite.

Os olhos escuros de Bruno brilharam. Depois de ficar olhando para ela por um longo momento, de repente, ele puxou as cobertas dela para cima, prestes a se jogar para cima dela.

Porém, ela se sentou com um sobressalto, saiu rapidamente da cama, calçou os chinelos e saiu.

- Aurora? - Bruno estendeu a mão para puxá-la de volta.

- Bem.. Eu... Eu preciso voltar para o meu quarto para usar o banheiro.

Sua “velha amiga” talvez tenha vindo para estragar o clima.

Um certo homem não compreendeu suas palavras:

- Mas também tenho um banheiro no meu quarto.

- Mas está faltando uma coisa no seu quarto. Eu volto para dormir na sua cama depois de usar o banheiro, mas, eu não vou poder te devorar por um tempo. - Aurora lhe deu um aperto na bochecha, acrescentando em um tom de lamento. - Vou ter que te deixar um pouco mais gordinho para devorar.

Bruno, por mais estúpido que fosse, entendeu o que havia acontecido naquele momento e a soltou lentamente, permitindo que ela voltasse para o quarto.

Um tempo depois, Aurora voltou ao quarto dele.

A cena que viu foi Bruno de costas para ela, com as duas mãos abraçando um travesseiro, aparentemente mal-humorado.

Aurora hesitou...

“Será que devo dormir em outro quarto? Bem, esqueça, vou voltar e me contentar com a vovó por esta noite.”

Aurora deu meia-volta para ir embora.

- Não me deixa nem te abraçar mais?

Oi?

Aurora fez uma pausa e se virou para olhar para o homem mal-humorado, dizendo:

- Temo que seja difícil para você ficar abraçado a mim sem poder fazer nada.

- É melhor do que dormir sozinho.

Nos primeiros dias depois de sua “velha amiga” partir, ainda não era apropriado transar.

O corpo era dela, e ela não iria comprometer seu corpo para corresponder ao prazer dele.

Bruno a abraçou com força:

- Não me faça parecer um animal grotesco. Durma, amanhã tenho que trabalhar. - Ele depositou um beijo carinhoso em sua testa. - Boa noite.

- Boa noite. - Aurora ajustou sua posição de dormir e logo entrou no mundo dos sonhos.

Enquanto isso, na mansão da família Junqueira....

A Sra. Junqueira estava sentada em sua cama, segurando a velha foto amarelada que havia guardado por décadas, olhando para sua irmã na foto. Ao pensar que ela poderia não estar viva, seus olhos ficaram vermelhos novamente.

Uma mão grande se estendeu e tirou a foto dela.

- Você ficou olhando para ela o dia todo, sem comer, sem beber e sem falar. Está tentando me matar de preocupação? - O Sr. Junqueira, com o coração partido, entregou lenços de papel para a esposa e disse com muito dó. - Ainda nem foi confirmado e você está chorando primeiro, talvez seja apenas mais uma decepção.

O teste de DNA ainda não havia sido feito, então quem sabia se as irmãs Garcia eram filhas de sua cunhada ou não?