Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 495

Quem diria que Bruno, com seu rosto sombrio, o ignorou e passou por ele como uma rajada de vento, e tudo o que ele podia ouvir era a voz fria de Bruno ordenando ao assistente Lisboa:

- Notifique todos os executivos para uma reunião!

(Paulo: Vish, vai ter um terremoto?)

- Sim, presidente. - O assistente Lisboa reagiu mais rápido do que Paulo, que estava bem chocado com o rosto sombrio de seu melhor amigo.

Bruno foi direto para a sala do presidente, mas não demorou dois minutos antes de sair de lá novamente e tomar a dianteira para a sala de reuniões.

Paulo o seguiu dessa vez.

A sala de reuniões ainda estava vazia.

Não era para haver uma reunião hoje.

Em vez disso, Bruno pediu ao assistente Lisboa que avisasse a todos os executivos para comparecerem à reunião.

Esse era o sinal de que haveria um tiroteio!

Bruno entrou na sala de reuniões e se sentou em seu lugar, aguardando a chegada dos executivos com uma expressão gelada.

Paulo fez uma pausa antes de caminhar até ele, puxar uma cadeira e se sentar.

- Bruno, o que está acontecendo? Quem te irritou de novo tão cedo pela manhã? - Ele se aproximou e perguntou em tom de sondagem. - Brigou com Aurora?

A última vez que Bruno e Aurora se desentenderam, Bruno também ficou com aquela cara.

Isso fez com que a empresa ficasse em completo caos por alguns dias e, no final, foi a Sra. Erica quem interveio e amenizou o relacionamento do jovem casal, de modo que o céu escuro e sombrio sobre a empresa pudesse ver a luz do dia novamente.

Sem dizer uma palavra, Bruno pegou seu celular, tocou no WhatsApp e olhou a mensagem de Aurora.

Ela explicou a ele que existia apenas uma relação limpa entre ela e Helder.

No entanto, ela também lhe explicou que Helder se declarou a ela, então ela o rejeitou e queria fazê-lo desistir, por isso conversou mais um pouco com Helder.

Ela realmente não fez nada de errado pelas suas costas.

Ela também não estava procurando seu próximo homem, ela não terá um próximo homem, ela só tinha ele, o Bruno!

Essa Helder também era realmente um jovem inocente, sem medo da onça, e ainda se atrevendo a cutucar a onça com a vara curta, estava simplesmente... Pedindo para morrer!

- Intercepte todos os projetos sob a responsabilidade do Grupo Lopes que sejam adequados ao Grupo Alves.

Paulo acenou com a cabeça como uma galinha bicando grãos de arroz:

- Ok, ok, interceptado, tudo interceptado. - No final, Paulo o lembrou. - Nesse caso, estamos nos opondo abertamente ao Grupo Lopes.

Interceptar os projetos deles não era claramente se opor ao Grupo Lopes?

- Exato, estou me opondo a eles!

Quem mandou Helder querer roubar sua esposa?

Se ele não fizesse nada a respeito, Helder continuaria pensando que era uma onça de papel, inofensiva.

- Tudo bem, nós do Grupo Alves nunca tivemos medo de ninguém, você pode ir contra quem quiser, eu te apoio totalmente. Mas, Bruno, você pode me contar o que aconteceu, afinal de contas? O que te fez se opor ao Grupo Lopes?