Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 498

Ela estacionou o carro em frente ao Grupo Alves e ligou para Bruno novamente.

No caminho, ela ligou para Bruno nada menos que vinte vezes.

O ciumento simplesmente não atendia suas chamadas.

Ela estava realmente desesperada!

Felizmente, dessa vez, Bruno finalmente atendeu sua ligação.

- Bruno, estou em frente à sua empresa, você pode pedir ao seu chefe meia hora de folga? Saia por um tempinho, preciso falar com você.

Bruno se levantou e foi até a janela da sala de reuniões, puxando as cortinas para olhar para baixo.

O andar em que estava era muito alto e muito distante do chão para que ele pudesse ver se o carro em frente à empresa era o de Aurora, mesmo com sua boa visão.

- Bruno, você está ouvindo? Fale alguma coisa. - Aurora disse ansiosamente. - Saia rapidinho, se você não sair, eu vou esperar na frente da sua empresa até você sair do trabalho.

Bruno disse em voz baixa:

- Me espere, estou saindo agora.

Fechando as cortinas, ele se virou para trás e foi em direção à saída da sala de reuniões e, depois de desligar o telefone, ordenou em voz grave:

- Paulo, você preside a reunião.

Paulo teve vontade de cair na gargalhada, ele foi tão preciso em seus cálculos!

Mas em seu rosto, ele não demonstrou isso, apenas respondeu:

- Tranquilo, deixa comigo.

Bruno deixou para trás um grupo de executivos e saiu da sala de reuniões como um furacão.

Ele pegou o elevador até o térreo e foi até a porta do prédio de escritórios, onde pôde ver Aurora, que já estava fora do carro, segurando o guarda-chuva que ele havia jogado no capô do carro dela.

Ele não tinha mais guarda-chuvas.

Não era como se ela tivesse feito algo de errado pelas suas costas, oras! Ela tinha acabado de rejeitar Helder e dito algumas coisas para fazer com que Helder desistisse dela.

- Por que você não está usando o seu casaco, não o deixei para você?

Bruno saiu e viu que Aurora não estava usando o casaco que ele levou para ela, então ficou com o coração partido e imediatamente tirou o paletó do terno para colocá-lo sobre os ombros dela.

- O casaco está no carro, não tire o seu, você só tem uma camiseta fina por baixo, e quanto mais essa chuva continuar, mais fria ficará a temperatura. – Disse Aurora, lhe entregando o paletó de volta.

Bruno voltou primeiro para o carro dela e tirou o casaco, que estava um pouco molhado, pois a chuva estava caindo e o capô dianteiro do carro dela estava molhado quando ele colocou o casaco dela lá, mesmo com o guarda-chuva para protegê-la da chuva, ela ainda ficou um pouco molhada.

Ele prendeu o guarda-chuva entre o pescoço e o ombro, liberando a mão para sentir a parte interna do casaco, que não estava molhado, antes de colocá-lo sobre os ombros de Aurora.

- Bruno.

Aurora olhava para ele e, assim que ele voltou a segurar o guarda-chuva com as mãos, ela jogou fora o próprio guarda-chuva e se jogou nos braços dele, o abraçando com força.

Instintivamente, Bruno colocou um braço em volta da cintura dela.