Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 529

Bruno pegou a sacola entregue pelo assistente Lisboa.

Dentro havia duas belas caixas vermelhas.

Ele tirou uma das caixas.

Paulo não era bobo, entendia que a velha senhora havia retirado algo bom de sua joalheria privada para ajudar Bruno a conquistar o coração de Aurora.

Ele invejava o fato de Bruno ter uma avó tão preocupada com seu casamento.

E além disso, a avó era a chefe da família Alves, todos a respeitavam, e ela arranjaria um casamento relâmpago entre Bruno e Aurora, que ninguém poderia impedir.

Paulo também queria uma avó assim.

Mas infelizmente, a dele já havia falecido.

- Tenho que ir trabalhar agora. – Disse Paulo.

Paulo não queria mais ser estimulado pelo amigo. Alguns desejos eram realmente impossíveis de serem realizados.

Ele se levantou e saiu da sala do presidente com o assistente Lisboa.

Bruno examinou os dois anéis de diamante eternos que a avó mandou entregar e pegou o celular para ligar para ela e dizer:

- Vovó, vou pagar por esses dois anéis de casamento. Como posso deixar a senhora dar de graça?

A velhinha sorriu e disse:

- Tudo bem, somos avó e neto, então vou te dar um desconto. Um anel de diamante por um real, você só precisa me pagar dois reais.

- Vovó! - Suspirou Bruno, murmurando baixinho. - Se Aurora souber o preço, ela vai pensar que comprei esses anéis por dois reais em alguma barraca de rua.

A avó riu:

- Tudo bem, você decide quanto vai me pagar, não me importo.

O dinheiro ainda pertencia ao casal.

- Vovó, obrigado! – Agradeceu Bruno.

- O que significa esse obrigado? – Disse a avó.

- Por que vocês estão jantando tão tarde?

- Como não estamos ocupados, não sentimos fome e não queríamos comer tão cedo. Vou pegar um prato e talheres para você. – Respondeu Arabela.

Arabela entrou na casa com seu filho, colocou os pratos e os talheres na mesa e depois foi para a cozinha buscando mais.

Cornélio encarou o filho:

- O que você está fazendo aqui? Como está Michel? Você se importou com Michel?

- Pai, vamos comer primeiro, depois vou contar uma coisa para vocês. – Disse Daulo.

Daulo temia que seus pais não tivessem apetite depois de ouvirem a notícia.

- O que você trouxe de volta? – Perguntou Cornélio.

Cornélio deu uma olhada na pasta amarela.

Daulo sorriu e não respondeu.