Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 583

Após o café da manhã, Bruno transferiu mais cinquenta mil para Aurora.

Aurora viu a notificação do dinheiro que ele transferiu e disse:

- Não estou com falta de dinheiro.

Nunca havia faltado dinheiro no cartão que ele havia lhe dado para despesas de casa.

- Estarei fora de casa em uma viagem de negócios, e nem sei quando vou voltar. Como estamos perto do fim do ano, então você precisa de dinheiro para comprar coisas para o Ano Novo, então vou te deixar algumas dezenas de milhares de reais para os preparativos.

A justificativa de Bruno era suficiente.

- Nas vésperas do Réveillon, voltaremos à minha velha residência para comemorar o Ano Novo. Tenho muitos parentes lá, e preciso levar alguns presentes para eles. Pergunte à vovó o que devemos dar de presente e compre com antecedência. Se esses 50 mil não forem suficientes para gastar, é só me dizer, e eu transferirei mais algum dinheiro para você.

Ao ouvi-lo dizer isso, Aurora só teve que aceitar os 50 mil.

Depois de tirarem a certidão de casamento por tanto tempo, era a primeira vez que ele mencionava que queria levá-la de volta para sua antiga casa.

Anteriormente, ao conhecer os pais dele, ele havia informado seus pais para que viessem até ela.

Os olhos de Erica brilharam quando ela o ouviu dizer isso, mas ela não disse nada, apenas sorriu.

Quando Aurora foi para a varanda regar as flores, Erica pegou Floquinho no colo, se sentou ao lado do neto e lhe perguntou em voz baixa:

- Levar Aurora para nossa casa no Ano Novo? Onde vamos ficar?

Eles ficariam na Villa ou encontrariam uma casa qualquer como disfarce?

- Vovó, a nossa verdadeira velha mansão ainda pode ser habitada se a limparmos, certo?

Com isso, Erica sorriu:

- Se for bem limpada e arrumada, ainda é habitável.

A moradia atual dos Alves foi construída por Erica e seu marido, um sítio-fazenda com mansão, chamado Villa.

A casa deixada pelos ancestrais da família Alves era a verdadeira residência da família Alves, que era uma mansão à moda antiga, não muito longe da Villa, a apenas dez minutos de carro.

Todos os anos, Erica levava seus filhos e netos de volta à velha mansão para prestar homenagens e oferendas a seus ancestrais.

O fato de não precisar levá-lo para escritório a deixou feliz, porque seria um trabalho a menos.

- Aurora, eu te espero lá embaixo.

Erica era a pessoa mais sensata e desceu primeiro com seus três animais de estimação para dar ao jovem casal algum espaço para ficarem sozinhos.

Bruno se levantou, foi até Aurora e estendeu a mão para abraçá-la, tomando-a em seus braços:

- Queria poder te levar comigo.

Depois de um minuto de silêncio em seus braços, Aurora o afastou e disse:

- Se eu fosse junto, não seria de nenhuma ajuda. Em uma cidade desconhecida, sem ninguém conhecido, e você estará ocupado, então eu apenas ficaria entediada sozinha. É melhor eu ficar em casa e esperar você voltar. - Ela levantou a mão esquerda e balançou os dedos, acrescentando. - Não se preocupe, estou usando a aliança de casamento. Vou me lembrar de pensar em você e não deixarei de te enviar uma mensagem todas as noites, antes de ir para a cama.

Ainda era mais confortável quando eles tinham acabado de se casar, quando não se metiam na vida um do outro.

Agora, Aurora sentia que ele estava ficando cada vez mais grudento.

Ele só estava saindo em uma viagem de negócios e ainda estava tão relutante, como se quisesse enfiá-la em sua mala e levá-la com ele.