Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 592

Ela só soube que havia perdido uma farra dessas muito mais tarde.

Então queria reclamar de Stella e Aurora!

Stella disse que havia alertado Aurora sobre isso, mas Aurora não quis que ela visse aquela cena bruta, considerando que ela era uma jovem de família rica.

Letícia só queria revirar os olhos. Sim, ela era uma jovem dondoca de família rica, mas ela era a Letícia Junqueira! A reputação dela na alta sociedade da Cidade G não era nada boa, e as pessoas diziam que ela era grosseira, irracional e nada razoável. Como ela poderia ter medo de cenas brutas?

Quando estava de mau humor, ela também criava uma cena bem bruta.

- A minha irmã recebeu a parte que ela merecia, mas a família Francisco se recusou a lhe devolver os custos da reforma. Por isso, minha irmã me pediu para arranjar umas pessoas e a ajudarmos a destruir todas as reformas da casa.

A Sra. Junqueira disse com satisfação:

- É assim que deve ser, por que deveria deixar barato para os Francisco? - Dito isso, ela acrescentou com resignação. - Se ao menos eu soubesse que era sua tia antes, como sua anciã mais velha, teria levado um grupo de pessoas para ir cobrar os custos da reforma em nome da sua irmã.

De repente, Aurora sentiu que o caráter de Letícia era totalmente herdado da mãe.

- Aurora, mais tarde, quando você fechar a loja, venha para casa conosco e jantaremos juntos como uma família. A propósito, seu marido está livre? Chame-o também.

Aurora disse:

- Meu marido está fora em uma viagem de negócios hoje, e pode não estar de volta por um bom tempo. Quando ele voltar, vou trazê-lo para te ver, tia Fernanda.

- Ah, ele está em uma viagem de negócios? Então só poderemos nos conhecer quando ele voltar.

A Sra. Junqueira não estava preocupada com o fato de não poder conhecer o marido de sua sobrinha, o seu foco era as duas sobrinhas.

Agora que ela tinha suas sobrinhas de volta, as sobrinhas a tinham como tia para apoiá-las, então era um bom momento para ela dar a Aurora o apoio devido, aproveitando para dar uma avaliada nesse seu marido e ver se ele era um homem confiável.

- Sua irmã sai do trabalho às cinco e meia, certo?

- Isso.

Um a um, Aurora cumprimentou seus parentes recém-recuperados.

Seu tio, Sr. Junqueira, era um homem muito gentil. Alícia, a cunhada de sua prima, era uma mulher de personalidade forte, muito parecida com Letícia, então não era de se admirar que as duas se dessem bem, pois tinham temperamentos semelhantes.

A Sra. Junqueira pegou a mão de Aurora e lhe perguntou sobre sua irmã falecida.

Depois da morte de sua irmã, seus pais adotivos também levaram os 40 mil reais de indenização pela sua morte. A Sra. Junqueira sentiu que a família Garcia tinha sido cruel demais, mas não ficou particularmente brava.

Afinal de contas, eles haviam criado sua irmã.

Ela faria de conta que esses quatrocentos mil reais foram usados para comprar o fim de seus vínculos com a irmã.

- Então a casa que seus pais construíram agora é habitada por seus avós? – Perguntou Sra. Junqueira.

- Sim, são eles que moram lá agora. Eles disseram que depois que falecerem, a casa será dada ao meu primo mais velho para herdar, porque minha irmã e eu somos meninas, então não estamos qualificadas para herdar a propriedade da família. – Disse Aurora.