Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 610

- Srta. Aurora, não precisa ter pressa, tome o café da manhã com calma. Sua irmã acabou de me ligar e disse que deixou o Michel na loja e a Srta. Stella já está na loja. Vamos direto para a loja daqui a pouco, não precisa perder tempo indo até o apartamento alugado dela.

Aurora deu um suspiro de alívio enquanto caminhava até a mesa e se sentava.

Dona Izete havia preparado vários pastéis fritos pequenos para ela hoje, com uma variedade de recheios e servido com vinagrete.

Vinagrete...

Aurora sacou o celular, tirou uma foto do pratinho de vinagrete e mandou para aquele mesquinho.

Claro que um certo Alves não lhe respondeu.

Aurora resmungou reclamações sobre ele bem baixo.

- Srta. Aurora, são esses pastéis que não estão bons? - Dona Izete ouviu Aurora resmungar, achando que o pastel que ela havia feito manualmente não estava bom, e perguntou. - Que tipo de recheio de pastel a senhora gosta, me diga e eu faço para a senhora amanhã.

- Dona Izete, eu não sou exigente, gosto de qualquer recheio. Sente-se você também, vamos comer e conversar.

Izete se sentia muito mais confortável sem Bruno em casa.

Era verdade que o Sr. Alves tinha abrandado sua atitude severa na frente da Sra. Alves, mas Bruno tinha adquirido muita autoridade ao longo dos anos, e Dona Izete nunca se sentiu muito à vontade comendo na mesma mesa que ele.

- Dona Izete, a senhora foi babá do irmão caçula do Bruno por alguns anos, então conhece o Bruno há alguns anos, certo? A senhora já o achou autoritário, sempre centrado em si mesmo? Exigindo que os outros estejam despidos de segredos em sua presença?

Izete estava mordiscando um pastel de carne com ovo quando ouviu suas palavras e olhou para ela com preocupação nos olhos, perguntando:

- Srta. Aurora, por que fez essa pergunta?

Aurora pegou uma colher de vinagrete enquanto dizia:

Aurora pegou outra colherada de vinagrete, dizendo:

- Dona Izete, onde a senhora foi comprar esse vinagrete? É tão azedo!

Era muito adequado para aquele homem mesquinho comer.

Aurora deu uma mordida no pastelzinho de frango com catupiry, depois continuou:

- Dona Izete, me diga se estou errada. Ele está viajando a negócios e não está em casa, eu não estaria aumentando a preocupação ao falar disso para ele? Não é como se ele fosse voltar a tempo para nos ajudar e, além disso, nós cuidamos das coisas sozinhas quando podemos, não podemos sempre esperar que ele volte e cuide de tudo, não é? Só porque eu não disse nada sobre minha irmã, ele está subindo ao nível de que eu não o trato como família. Oras, mas é ele quem não me tratou como família! Desde o início do nosso casamento, ele ficou na defensiva, me questionando, achando que eu me casei com ele porque eu estava atrás do dinheiro dele. Sim, eu cobiçava algo dele, cobiçava a casa dele, já que eu me casei com ele para não precisar alugar uma casa para morar.

Dona Izete ouvia tudo em silêncio. Aurora continuou:

- Ele também me fez assinar um contrato, no qual nove e meio dos dez artigos estavam me vinculando, mas aguentei tudo isso sem reclamar. No início do casamento relâmpago, eu estava apenas planejando conviver com ele como um parceiro de contrato. Ele quis ficar na defensiva, quis me questionar, quis me fazer assinar um contrato, dizendo que, se em seis meses não pudermos nos apaixonar um pelo outro, nos divorciaríamos pacificamente. O que eu não fiz de acordo com o que ele queria? Ele “acidentalmente” destruiu a minha parte do contrato e depois se fez de bobo, dizendo que eu me lembrei errado e que ele não tinha me pedido para assinar nenhum contrato. Tudo bem, ele queria voltar atrás, então eu o acompanhei nessa, mas então ele não escondeu nada de mim? Dona Izete, até a senhora sabe onde fica a casa da família dele, não sabe? Mas eu não sei. Estou casada com ele há tanto tempo e até já conheci sua família, mas nem sei onde fica a antiga casa dele.