Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 635

De volta ao Condomínio Rosa, Bruno carregou Aurora para fora do carro gentilmente.

- Sr. Alves, a Dona Izete está na casa da irmã da Sra. Alves. - Disse Vasco.

Bruno disse em voz baixa:

- Não preciso da Dona Izete, eu mesmo cuido dela.

Em seguida, ele entrou no prédio com Aurora em seus braços.

Quando o Sr. Alves desapareceu de vista, Vasco também se foi.

Ao voltar para a porta de casa, Bruno viu o par de chinelos dele na entrada da casa e seus olhos se estreitaram como um sorriso. Ele se lembrou de que ela havia feito a mesma coisa no dia em que tirou a certidão de casamento com ele, dizendo que era uma forma de dizer às pessoas que tinha um homem em casa, e isso fazia a casa ser relativamente mais segura.

Com sua habilidade de luta, um bandido comum não era páreo para ela, mas era bom ter cuidado extra de qualquer forma.

- Aurora, fique de pé enquanto eu pego a chave da porta.

Bruno colocou Aurora no chão, mas ela estava bêbada demais para ficar de pé. Assim que ele a soltou, ela caiu para o lado, e Bruno se apressou em segurar o seu corpo.

Uma das mãos envolveu a cintura dela, de modo que ela ficasse encostada em seu ombro, enquanto a outra procura as chaves. Porém, ele não as encontrou. Ele procurou no outro bolso, e também não havia nada lá.

Será que ele voltou com tanta pressa que esqueceu as chaves de casa?

Bruno foi procurar no bolso da calça de Aurora, mas também estava sem chave.

Aurora não poderia ter saído sem as chaves, então só havia uma possibilidade: a bolsa que ela usava para carregar as chaves caiu no bar ou no carro de Stella.

Bruno ligou imediatamente para Paulo e, quando Paulo atendeu o telefone, ele disse:

- Paulo, entre em contato com a Srta. Stella e pergunte se as chaves de Aurora caíram no carro dela.

- Sem problemas, vou perguntar para ela imediatamente... Não, vou até a casa dos Willis agora mesmo e pego as chaves para você.

Paulo concordou prontamente em fazer este favor ao seu chefe.

Embora já fossem mais de onze horas da noite, ainda era cedo para pessoas noturnas como ele.

Paulo foi alegremente até a casa dos Willis.

Ele nunca tinha ido à casa dos Willis, mas sabia onde ficava.

Stella perguntou curiosamente:

- Se o Sr. Bruno estava em uma viagem a negócios, como ele soube que Aurora tinha ido ao bar para beber?

- Talvez ele tenha perguntado à Dona Izete, e a Dona Izete sabia que vocês duas estavam indo beber, certo? Foi por isso que ele voltou correndo. – Disse Paulo.

Stella pensou no comentário de Aurora sobre ir ao bar tomar uns drinques enquanto Dona Izete estava na loja e dissipou a dúvida.

- Espere só um momento, vou te dar as chaves da Aurora assim que eu me trocar.

- Está bem.

Stella se trocou rapidamente, antes de descer as escadas com a bolsa de dinheiro de sua melhor amiga.

E os materiais para os artesanatos e a comida que Aurora havia deixado em seu carro, Stella também os entregou para Paulo e pediu que ele os entregasse no Condomínio Rosa.

Paulo olhou para a casa atrás de Stella. Era uma casa de cinco andares com um jardim, mas estava muito escuro para ver como a casa era decorada. Porém, o grande lustre luxuoso no teto do saguão, ele viu com clareza.

A decoração da casa dos Willis devia ser muito luxuosa.