Casamento relâmpago: meu marido é bilionário romance Capítulo 665

Paulo ficou com uma expressão séria:

- O Bruno sempre foi saudável, como ele pode estar resfriado e com febre? Não se preocupe, vou entrar em contato com as pessoas de lá agora mesmo para levá-lo ao hospital. Em breve, organizarei alguém para te levar até lá. Arrume suas coisas, você pode partir em cerca de meia hora.

Bruno estava doente, e Aurora estava preocupada, isso fortaleceria o vínculo do casal.

Enquanto se preocupava com Bruno, Paulo pensou secretamente que Bruno havia escolhido o momento certo para ficar doente.

- Obrigada, Sr. Paulo. - Disse Aurora, aliviada ao ouvir que Paulo poderia levá-la até Bruno.

Paulo falou gentilmente:

- Bruno é meu colega, e estou preocupado com ele também. Ele é teimoso e não costuma reclamar mesmo quando não está se sentindo bem. Se você puder ir até lá cuidar dele, eu e os líderes da empresa ficaremos mais tranquilos. Arrume suas coisas primeiro, enquanto eu ligo para os colegas de lá e providencio para que Bruno seja levado ao hospital.

- Está bem. - Respondeu Aurora.

Após encerrar a ligação, Aurora pegou rapidamente uma bolsa contendo duas mudas de roupa. Dona Izete havia enviado para ela. Ela planejava passar dois dias na casa da tia, mas ainda não havia tirado as roupas da bolsa. Agora isso era conveniente para ela, pois não precisaria arrumar nada.

Nessa hora, o celular de Aurora tocou novamente.

Ela olhou e viu que era o número de Stella, então atendeu imediatamente. Paulo disse:

- Sra. Aurora, você ainda está na casa da família Junqueira, não está? Peça para a família Junqueira enviar um motorista para levá-la à Mansão dos Gomes. Vou falar com meu primo e providenciar um avião particular para te levar até lá, será mais rápido.

Bruno tinha um avião particular, mas estava sendo usado na viagem de negócios. Portanto, agora o avião não estava na Cidade G.

Mesmo que estivesse na Cidade G, não seria apropriado usar o avião particular da família Alves para levar Aurora até lá.

Paulo só podia pedir ao primo mais velho e usar um dos aviões particulares da família.

Realmente havia muitas desavenças entre Pedro e Bruno, quando estavam brigando, queriam simplesmente matar um ao outro, mas quando um deles estivesse realmente doente, eles se preocupavam um com o outro e não queriam que o outro morresse assim.

Se Bruno morrer, Pedro não terá mais um rival, e ele se sentirá solitário.

Se Pedro morrer, Bruno também sentirá que não tem mais um adversário na vida e ficará solitário como um galho seco no deserto.

- É um resfriado forte. Durante nossa chamada de vídeo no almoço, percebi que ele não estava bem. Eu o aconselhei a ir ao hospital, mas ele não ouviu e foi à farmácia comprar alguns remédios. Não funcionou, e agora está piorando cada vez mais. Não sei se ele desmaiou, mas liguei e mandei mensagens para ele, e ele não respondeu. Durante a chamada de vídeo, ele disse que não aguentava mais e a chamada foi interrompida. - Explicou Aurora.

Pedro ficou inicialmente sem palavras e depois mostrou compreensão.

Antes, quando ele pegava um resfriado, no máximo pedia ao médico da família para receitar alguns remédios, e muitas vezes não levava a sério, apenas suportando alguns dias.

Mas agora, com Alícia ao seu lado, se ele espirrasse, Alícia ficaria nervosa e traria alguns remédios para ele, além de fazer uma grande tigela de remédio amargo e o obrigar a beber.